Oscar Niemeyer brinda seus 104 anos com a mulher, Vera Lúcia, ao lado da família, no Rio
Presente especial
Oscar Niemeyer, o festejado arquiteto brasileiro mais do que aplaudido em todos os cantos do planeta, acaba de comemorar seus 104 anos de idade e tem também mais motivos para estar alegre. Sua mulher, Vera Lucia, 65 anos, resolveu lhe dar de presente de aniversário uma surpresa e tanto: fez um lifting, ficou com o rosto dez anos mais jovem e o resultado foi aplaudido por Niemeyer. O cirurgião foi José de Gervais e os amigos mais chegados estão apostando que ela até teria dado uma turbinada no busto.
Lado a lado
Com sua posse assegurada pelo Supremo Tribunal Federal, Jader Barbalho (PMDB-PA) deverá exercer o mandato no mesmo plenário freqüentado pelo senador Pedro Taques (PDT-MT), que era procurador da República e pediu (e obteve) na justiça a decretação de sua prisão, por suspeita de crime de corrupção e desvios na Sudam. Taques, a propósito, foi o autor de pegadinhas jurídicas no exame de Rosa Weber no Senado, escolha de Dilma Rousseff para a vaga de Ellen Gracie no Supremo.
Olho na Justiça
As declarações do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal e responsável pela revisão do processo do mensalão, antecipando que crimes imputados aos acusados irão prescrever (criou grande desconforto entre seus colegas da Alta Corte) reacendem dados sobre celeridade nos meios judiciais. Dados do Conselho Nacional de Justiça: o número de processos hoje no Supremo é de 88 mil, mesmo caindo desde 2007 por mudanças internas lá. Já na primeira instância da Justiça Federal o país tem mais de um milhão de processos e menos de 1.300 juizes. E na Justiça estadual, o quadro é pior: são 18 milhões de casos e nove mil juizes, o que dá dois mil processos por cabeça. Se fossem julgados 6,3 milhões por ano, seriam necessários três anos para liquidar com as pilhas. Só que, também por ano, chegam 7,7 milhões de novos processos.
Currículo
Ministros do Supremo não estão apenas sentindo grande desconforto pelas declarações de Ricardo Lewandowski sobre os crimes imputados aos integrantes do grupo do mensalão: alguns, chegam a discutir quais os objetivos reais dessas afirmações, levantando-se várias suspeitas em torno do episódio. Para quem tem memória curta: Lewandowski foi nomeado para o Supremo no primeiro mandato de Lula e depois da explosão do mensalão. Na época, foi muito comentada a amizade (grande) entre a mãe do ministro, Karolina Lewandowski e Marisa Letícia, mulher de Lula. Eram vizinhas no ABC.
Adaptação
Evangélicos e seguidores de candomblé de Salvador vivem se estranhando e até guerreando nas rádios de lá. Só que as baianas com seus tabuleiros passaram a freqüentar os templos dos pastores com seus quitutes e tiveram de fazer algumas adaptações em seus nomes para que não lembrassem o bloco dos terreiros. Acarajé, por exemplo, já virou Bolinho de Cristo.
TV em baixa
A televisão aberta enfrenta período de baixa e a audiência média das emissoras, em São Paulo, medida na última terça-feira, pelo Ibope, dá bem uma amostra da situação: Globo, 17 pontos; SBT, 5,5; Record, 5; Band, 2,4; Cultura, 1,2; e Rede TV!, 0,7 ponto. Os analistas acham que é uma somatória de fatores: mediocridade da programação, excesso de períodos de televendas, excesso de períodos alugados para evangélicos, escassez de atraçôes e avanço da TV por assinatura. A liderança da Globo decorre das novelas, Jornal Nacional e – surpresa – algumas reapresentações.
Oscar Niemeyer, o festejado arquiteto brasileiro mais do que aplaudido em todos os cantos do planeta, acaba de comemorar seus 104 anos de idade e tem também mais motivos para estar alegre. Sua mulher, Vera Lucia, 65 anos, resolveu lhe dar de presente de aniversário uma surpresa e tanto: fez um lifting, ficou com o rosto dez anos mais jovem e o resultado foi aplaudido por Niemeyer. O cirurgião foi José de Gervais e os amigos mais chegados estão apostando que ela até teria dado uma turbinada no busto.
Lado a lado
Com sua posse assegurada pelo Supremo Tribunal Federal, Jader Barbalho (PMDB-PA) deverá exercer o mandato no mesmo plenário freqüentado pelo senador Pedro Taques (PDT-MT), que era procurador da República e pediu (e obteve) na justiça a decretação de sua prisão, por suspeita de crime de corrupção e desvios na Sudam. Taques, a propósito, foi o autor de pegadinhas jurídicas no exame de Rosa Weber no Senado, escolha de Dilma Rousseff para a vaga de Ellen Gracie no Supremo.
Olho na Justiça
As declarações do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal e responsável pela revisão do processo do mensalão, antecipando que crimes imputados aos acusados irão prescrever (criou grande desconforto entre seus colegas da Alta Corte) reacendem dados sobre celeridade nos meios judiciais. Dados do Conselho Nacional de Justiça: o número de processos hoje no Supremo é de 88 mil, mesmo caindo desde 2007 por mudanças internas lá. Já na primeira instância da Justiça Federal o país tem mais de um milhão de processos e menos de 1.300 juizes. E na Justiça estadual, o quadro é pior: são 18 milhões de casos e nove mil juizes, o que dá dois mil processos por cabeça. Se fossem julgados 6,3 milhões por ano, seriam necessários três anos para liquidar com as pilhas. Só que, também por ano, chegam 7,7 milhões de novos processos.
Currículo
Ministros do Supremo não estão apenas sentindo grande desconforto pelas declarações de Ricardo Lewandowski sobre os crimes imputados aos integrantes do grupo do mensalão: alguns, chegam a discutir quais os objetivos reais dessas afirmações, levantando-se várias suspeitas em torno do episódio. Para quem tem memória curta: Lewandowski foi nomeado para o Supremo no primeiro mandato de Lula e depois da explosão do mensalão. Na época, foi muito comentada a amizade (grande) entre a mãe do ministro, Karolina Lewandowski e Marisa Letícia, mulher de Lula. Eram vizinhas no ABC.
Adaptação
Evangélicos e seguidores de candomblé de Salvador vivem se estranhando e até guerreando nas rádios de lá. Só que as baianas com seus tabuleiros passaram a freqüentar os templos dos pastores com seus quitutes e tiveram de fazer algumas adaptações em seus nomes para que não lembrassem o bloco dos terreiros. Acarajé, por exemplo, já virou Bolinho de Cristo.
TV em baixa
A televisão aberta enfrenta período de baixa e a audiência média das emissoras, em São Paulo, medida na última terça-feira, pelo Ibope, dá bem uma amostra da situação: Globo, 17 pontos; SBT, 5,5; Record, 5; Band, 2,4; Cultura, 1,2; e Rede TV!, 0,7 ponto. Os analistas acham que é uma somatória de fatores: mediocridade da programação, excesso de períodos de televendas, excesso de períodos alugados para evangélicos, escassez de atraçôes e avanço da TV por assinatura. A liderança da Globo decorre das novelas, Jornal Nacional e – surpresa – algumas reapresentações.
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