Corrupção no poder
São dados do Conselho Nacional de Justiça: hoje, no país, envolvendo políticos eleitos e servidores de todos os escalões das esferas federal, estaduais e municipais, correm 15 mil ações cíveis por “improbidade administrativa” (desvio de dinheiro, enriquecimento ilícito e por aí vai) e mais 5.354 processos criminais por corrupção em andamento nos tribunais superiores, federais e estaduais. No ano passado, foram abertos 15 novos casos por dia e 60% tiveram como réus ocupantes de cargos médios da administração pública. Sentenças, em média, nesses casos, podem demorar até mais de dez anos para sair, caso estejam esgotados todos os recursos.
Tanquinho
Ex-ministra e ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Ellen Gracie, 63 anos, hoje morando no Rio e ainda pensando em algum cargo num tribunal internacional, vinha freqüentando uma academia de ginástica e não obtendo os resultados que pretendia. Agora, voltou a um esporte que já praticou quando era jovem: remo. Todas as manhãs – e às seis horas – chega para treinar no Flamengo, demonstrando grande fôlego. Remo endurece coxas e braços (parte superior) e é o caminho mais eficiente para uma barriga de tanquinho. A coleção de biquínis da ex-ministra está esperando o resultado.
Novos reflexos
O cabeleireiro paulistano Celso Kamura, autor do corte de Dilma Rousseff (mais recentemente, cortou os cabelos de Patrícia Poeta) está, aos poucos e com muita suavidade, introduzindo alguns reflexos nos cabelos da Chefe do Governo. E também aos poucos, vai tentando convencê-la a adotar franjas laterais na testa. Kamura, a propósito, classificou como “ridícula” a idéia do cabeleireiro de Marisa Letícia de pintar barba e cabelos de Lula, quando voltarem a crescer, de preto ou castanho escuro. “Seria desfigurar totalmente a imagem do ex-presidente”.
Veterano de guerra
Aos 83 anos de idade, o ex-ministro Delfim Netto, por conta da crise internacional, suas repercussões (ou seqüelas) no Brasil e previsões para o ano que vem, volta a ser mais do que disputado para palestras (R$ 20 mil cada). E sempre com um complemento extra: Delfim não abre mão de seus comentários irônicos e recheados de fino humor. Nesse bloco que tem fascínio por Delfim, está devidamente incluída a presidente Dilma Rousseff que, com discrição, adora conversar com ele – e especialmente à noite, no Alvorada – de quinze em quinze dias.
São dados do Conselho Nacional de Justiça: hoje, no país, envolvendo políticos eleitos e servidores de todos os escalões das esferas federal, estaduais e municipais, correm 15 mil ações cíveis por “improbidade administrativa” (desvio de dinheiro, enriquecimento ilícito e por aí vai) e mais 5.354 processos criminais por corrupção em andamento nos tribunais superiores, federais e estaduais. No ano passado, foram abertos 15 novos casos por dia e 60% tiveram como réus ocupantes de cargos médios da administração pública. Sentenças, em média, nesses casos, podem demorar até mais de dez anos para sair, caso estejam esgotados todos os recursos.
Tanquinho
Ex-ministra e ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Ellen Gracie, 63 anos, hoje morando no Rio e ainda pensando em algum cargo num tribunal internacional, vinha freqüentando uma academia de ginástica e não obtendo os resultados que pretendia. Agora, voltou a um esporte que já praticou quando era jovem: remo. Todas as manhãs – e às seis horas – chega para treinar no Flamengo, demonstrando grande fôlego. Remo endurece coxas e braços (parte superior) e é o caminho mais eficiente para uma barriga de tanquinho. A coleção de biquínis da ex-ministra está esperando o resultado.
Novos reflexos
O cabeleireiro paulistano Celso Kamura, autor do corte de Dilma Rousseff (mais recentemente, cortou os cabelos de Patrícia Poeta) está, aos poucos e com muita suavidade, introduzindo alguns reflexos nos cabelos da Chefe do Governo. E também aos poucos, vai tentando convencê-la a adotar franjas laterais na testa. Kamura, a propósito, classificou como “ridícula” a idéia do cabeleireiro de Marisa Letícia de pintar barba e cabelos de Lula, quando voltarem a crescer, de preto ou castanho escuro. “Seria desfigurar totalmente a imagem do ex-presidente”.
Veterano de guerra
Aos 83 anos de idade, o ex-ministro Delfim Netto, por conta da crise internacional, suas repercussões (ou seqüelas) no Brasil e previsões para o ano que vem, volta a ser mais do que disputado para palestras (R$ 20 mil cada). E sempre com um complemento extra: Delfim não abre mão de seus comentários irônicos e recheados de fino humor. Nesse bloco que tem fascínio por Delfim, está devidamente incluída a presidente Dilma Rousseff que, com discrição, adora conversar com ele – e especialmente à noite, no Alvorada – de quinze em quinze dias.
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