O senador Jader Barbalho (PMDB-PA) ainda não foi oficialmente diplomado, mas já reassumiu lugar na mesa de honra do partido. Um jantar de confraternização na casa do senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), serviu para reinserir o peemedebista na cúpula da legenda. Com vinho italiano e champagne, ele dividiu espaço na mesa com os principais nomes do partido como o presidente do Senado, José Sarney (AP), e o vice-presidente da República e presidente licenciado do PMDB, Michel Temer (SP). Considerado um quadro independente, Jader chega ao Senado com a missão de reforçar a ala do líder da bancada, Renan Calheiros (AL), que alenta o sonho de retornar à Presidência da Casa. Assim como Jader, ele teve de renunciar ao cargo sob o peso de acusações.
Antes mesmo de assumir o mandato, o paraense toma pé das discussões que permeiam a reforma ministerial, marcada para o início do próximo ano. “O Jader, pela experiência, traz uma bagagem muito grande para o PMDB e contribuirá para a agenda do partido. Vai acrescentar no sentido de o PMDB reconstruir sua agenda junto ao governo, nos episódios que vamos enfrentar, como a reforma ministerial e as eleições de 2012. O partido tem que se posicionar. O ano começa com o redesenho do governo da Dilma”, resume o deputado José Priante (PMDB-PA), sobrinho de Jader.
De acordo com Priante, ele é “uma espécie de clínico geral” e ainda não definiu os espaços que pretende ocupar no Senado. Esse espaço, segundo alguns integrantes do partido ouvidos, nesse primeiro momento não deve ser de grande destaque. Provavelmente será nos bastidores. “Claro que ele vai querer espaço, numa comissão aqui ou ali. Mas não vejo ele querer maiores voos”, avaliou um cacique do PMDB que não quis se identificar. Na Esplanada, no entanto, ele corre em busca do tempo perdido. Já entrou na briga que o PMDB trava com o PT para ampliar espaço na Caixa Econômica Federal e na estrutura da Eletrobras. (Correio Braziliense)
Distância
O senador Pedro Taques (PDT-MT), o procurador que pediu e obteve na Justiça a prisão de Jader Barbalho, não provou do jantar oferecido ao senador do Pará. Foi embora tão logo o homenageado chegou. (blog do Claudio Humberto)
Antes mesmo de assumir o mandato, o paraense toma pé das discussões que permeiam a reforma ministerial, marcada para o início do próximo ano. “O Jader, pela experiência, traz uma bagagem muito grande para o PMDB e contribuirá para a agenda do partido. Vai acrescentar no sentido de o PMDB reconstruir sua agenda junto ao governo, nos episódios que vamos enfrentar, como a reforma ministerial e as eleições de 2012. O partido tem que se posicionar. O ano começa com o redesenho do governo da Dilma”, resume o deputado José Priante (PMDB-PA), sobrinho de Jader.
De acordo com Priante, ele é “uma espécie de clínico geral” e ainda não definiu os espaços que pretende ocupar no Senado. Esse espaço, segundo alguns integrantes do partido ouvidos, nesse primeiro momento não deve ser de grande destaque. Provavelmente será nos bastidores. “Claro que ele vai querer espaço, numa comissão aqui ou ali. Mas não vejo ele querer maiores voos”, avaliou um cacique do PMDB que não quis se identificar. Na Esplanada, no entanto, ele corre em busca do tempo perdido. Já entrou na briga que o PMDB trava com o PT para ampliar espaço na Caixa Econômica Federal e na estrutura da Eletrobras. (Correio Braziliense)
Distância
O senador Pedro Taques (PDT-MT), o procurador que pediu e obteve na Justiça a prisão de Jader Barbalho, não provou do jantar oferecido ao senador do Pará. Foi embora tão logo o homenageado chegou. (blog do Claudio Humberto)
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