A presidente Dilma Rousseff participa, na tarde desta terça-feira, de uma cerimônia oficial no Memorial José Martí - considerado herói nos países que são ex-colônias espanholas por ter liderado os processos de independência - em Havana, Cuba.
Ainda hoje, ela tem marcada uma reunião reunião com o presidente cubano, Raúl Castro. Dilma deve anunciar, durante sua visita, liberação de crédito de R$ 70 milhões para agricultura familiar no país.
Apesar da pressão de movimentos de direitos humanos de Cuba, a presidente pretende concentrar as conversas, durante sua visita, em temas econômicos. As questões relativas a direitos humanos, como os apelos para a abertura política e as ações da jornalista e blogueira Yoani Sánchez, não devem ser discutidos publicamente.
Ao tratar da questão, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, sinalizou que para o governo brasileiro, houve avanços no que se refere às negociações entre o governo Castro, a Igreja Católica e a intermediação do governo espanhol para a libertação de 52 dissidentes políticos. Também condenou o funcionamento da prisão de Guantánamo – mantida pelos norte-americanos em território cubano.
No blog do Claudio Humberto:
Dilma, que diz que lutou contra a ditadura brasileira, rasgou e jogou no lixo a sua biografia de suposta ex-guerrilheira, ao confraterizar com os mais notórios e corruptos violadores dos direitos humanos, a dupla de ditadores Fidel e seu irmão Raul Castro, em Cuba, onde dissidentes do regime e prisioneiros polpiticos morrem nas masmorras em greve de fome.
ResponderExcluirSe o general Médici tivesse feito com a Dilma os que os Castros fazem com os adversários políticos em Havana, Dilma não seria hoje presidente do Brasil.