"Percebo que no Remo há uma tentativa de me desmoralizar. Um dos maiores absurdos que já vi na minha vida foi o contrato do Sinomar com o Remo. Ele, pessoa física, assinou contrato com o Remo (pessoa jurídica), com este dando plenos poderes para que o treinador contratasse quem ele quisesse para o clube. Sinomar ganhava salário de R$ 20.000 e em dezembro, mês difícil financeiramente para o clube, ele passa a perceber R$ 30.000 sem que o departamento jurídico do clube fosse ouvido. (...) O senhor Sinomar contratou jogadores do interior de Goiás. É melhor o Remo fechar às portas. Faço essas acusações de frente, presidente Sérgio Cabeça, e, se o senhor quiser o cargo de vice-jurídico, pode me demitir. Se quiser o de Grande Benemérito pode me tirar. O único que nem o senhor e nem ninguém podem me tirar é a condição de ser remista."
(Ronaldo Passarinho, na reunião do Conselho Deliberativo do Clube do Remo, no dia seguinte da derrota do Leão Azul, por 2x0, pelo Águia de Marabá)
(Ronaldo Passarinho, na reunião do Conselho Deliberativo do Clube do Remo, no dia seguinte da derrota do Leão Azul, por 2x0, pelo Águia de Marabá)
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