Jornalistas brasileiros que acompanharam a visita de Dilma Rousseff a Cuba conheceram de perto o que se pode chamar de burocracia castrista. Os vistos de entrada saíram quase no dia de embarque para lá e com duração de apenas oito dias. Para circular pela ilha e fazer entrevistas, é necessário se credenciar também no centro internacional de imprensa. Cobrir a histórica assembléia do Partido Comunista de lá é impossível: tudo é fechado e no final, são comunicadas as decisões. Repórteres brasileiros também confirmaram o salário médio mensal de US$ 20 na ilha e todos tem cadernetas onde se anota a comida recebida. No paralelo, prostituição de homens e mulheres em alta. (No blog do Giba Um)
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