"Somando a renda líquida do jogo contra o São Paulo (R$ 365.546,82) à cota de participação (R$ 120 mil), o Independente já garantiu um lucro de R$ 485.546,82 na Copa do Brasil. Como reservou R$ 50 mil para premiar os jogadores e comissão técnica, o clube ainda dispõe de R$ 435 mil para investir no futuro Centro de Treinamentos, como planeja. O clube tem ainda o lucro institucional à medida que fica conhecido no mercado nacional.
Enxuto, sem débitos, o Independente pode investir na infra-estrutura visando o futuro. O que faria Remo ou Paysandu recebendo o mesmo valor? O dinheiro seria consumido pelo passado de dívidas. Essa é a grande diferença dos dois 'gigantes' da capital para os emergentes interioranos. As novas forças do futebol paraense focam no futuro, enquanto Leão e Papão carregam o fardo de um passado de gestões irresponsáveis que se reproduzem na mentalidade amadorista de sempre. Viva os emergentes, que por focarem no amanhã já colhem os frutos de ontem". (Carlos Ferreira, em sua coluna no jornal O Liberal)
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