O Distrito Federal, primeiro colocado no ranking dos Estados, obteve o maior desempenho em dois dos três subíndices analisados: econômico, que mede o Produto Interno Bruto (PIB) per capita e renda locais, e social, que avalia condições de saúde e emprego. O DF, porém, ficou em segundo lugar no subíndice criatividade, atrás do Rio de Janeiro. O ranking geral é obtido a partir de média ponderada dos subíndices. O Rio de Janeiro é o segundo colocado na lista, seguido por São Paulo. Maranhão (27.º), Pará (26.º) e Alagoas (25.º) ocupam as últimas colocações.
Na avaliação por cidades, a capital paulista alcançou o maior número de pontos, mas só conseguiu a liderança no subíndice social. São Paulo obteve o sexto lugar no subíndice econômico e o nono lugar no de criatividade. Os paulistanos são seguidos pelos moradores de Porto Alegre, Belo Horizonte e Campinas. Ananindeua (PA) está no fim da lista, abaixo de Belford Roxo (RJ) em 49.º e Mauá (SP) em 48.º.
Para avaliar o setor criativo dos locais pesquisados, a FecomercioSP levou em conta, além de características socioeconômicas, a capacidade das populações em, por exemplo, fabricar artefatos têxteis e tapeçaria, desenvolver programas de computador sob encomenda, abrir agências de publicidade e gerir espaços para artes cênicas, espetáculos e outras atividades artísticas. - "Trabalhar a economia criativa é fundamental para o desenvolvimento das cidades, e do País como um todo, já que essas atividades possibilitam um crescimento sustentado ao longo do tempo e têm grande potencial para contornar períodos de crise", afirma a entidade no estudo. (Estadão)
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