Quadro pior
O ex-líder do governo na Câmara, o deputado Candido Vaccarezza (PT-SP) e o ex-líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR) não tinham intimidade com a presidente Dilma Rousseff. Os novos líderes Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Eduardo Braga (PMDB-AM) têm menos intimidade ainda com a Chefe do Governo. Com agravantes: Chinaglia é considerado insuportável por mais da metade dos parlamentares e Braga, vai na contramão de José Sarney, presidente do Senado e de Renan Calheiros, o que sempre é um mau negócio. Dilma não sabe fazer política, não gosta de fazer e quer que os líderes façam apenas o que ela manda. É seu estilo, se é que se pode chamar desse jeito. Odeia ser contrariada: encara como desafio e até certo ponto, como quebra de autoridade.
Menos cigarros
Na semana que vem, o ex-presidente Lula deverá voltar ao Sírio-Libanês (deixou acertado com seus médicos) para nova avaliação de seu estado de saúde. Enquanto isso, por conta do tumor que tomou conta da laringe de seu marido, com origem suposta até mesmo no tabagismo e consumo de álcool, a ex-primeira-dama Marisa Letícia estaria fazendo grande esforço para reduzir seu consumo diário de cigarros que, até há algum tempo, superava um maço e meio por dia. No apartamento de São Bernardo, ela fuma longe de Lula e Paulo Okamoto, do Instituto Lula, que vai sempre lá, acha que Marisa Letícia está fumando, atualmente, menos de meio maço por dia. Só que não aposta, não.
Mais dois
No encontro de amanhã entre Joseph Blatter, da Fifa e a presidente Dilma Rousseff, no Planalto, também Pelé e Ronaldo Nazário estarão presentes. Pelé é embaixador do Brasil na Copa e Ronaldo, integrante do Comitê Organizador Local. A idéia é que os dois possam amenizar o tom das conversas. Blatter vem na condição de vitorioso, depois de conseguir a renúncia de Ricardo Teixeira, que Dilma nunca quis receber no Planalto e seu tom será dos mais cordiais, especialmente depois do tropeção dado pelo secretário da Fifa, Jérôme Valcke.
O ex-líder do governo na Câmara, o deputado Candido Vaccarezza (PT-SP) e o ex-líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR) não tinham intimidade com a presidente Dilma Rousseff. Os novos líderes Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Eduardo Braga (PMDB-AM) têm menos intimidade ainda com a Chefe do Governo. Com agravantes: Chinaglia é considerado insuportável por mais da metade dos parlamentares e Braga, vai na contramão de José Sarney, presidente do Senado e de Renan Calheiros, o que sempre é um mau negócio. Dilma não sabe fazer política, não gosta de fazer e quer que os líderes façam apenas o que ela manda. É seu estilo, se é que se pode chamar desse jeito. Odeia ser contrariada: encara como desafio e até certo ponto, como quebra de autoridade.
Menos cigarros
Na semana que vem, o ex-presidente Lula deverá voltar ao Sírio-Libanês (deixou acertado com seus médicos) para nova avaliação de seu estado de saúde. Enquanto isso, por conta do tumor que tomou conta da laringe de seu marido, com origem suposta até mesmo no tabagismo e consumo de álcool, a ex-primeira-dama Marisa Letícia estaria fazendo grande esforço para reduzir seu consumo diário de cigarros que, até há algum tempo, superava um maço e meio por dia. No apartamento de São Bernardo, ela fuma longe de Lula e Paulo Okamoto, do Instituto Lula, que vai sempre lá, acha que Marisa Letícia está fumando, atualmente, menos de meio maço por dia. Só que não aposta, não.
Mais dois
No encontro de amanhã entre Joseph Blatter, da Fifa e a presidente Dilma Rousseff, no Planalto, também Pelé e Ronaldo Nazário estarão presentes. Pelé é embaixador do Brasil na Copa e Ronaldo, integrante do Comitê Organizador Local. A idéia é que os dois possam amenizar o tom das conversas. Blatter vem na condição de vitorioso, depois de conseguir a renúncia de Ricardo Teixeira, que Dilma nunca quis receber no Planalto e seu tom será dos mais cordiais, especialmente depois do tropeção dado pelo secretário da Fifa, Jérôme Valcke.
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