Música: José Wilson Malheiros
Sob um céu de maio estrelado
Nos albores do século vinte
Nos albores do século vinte
Em Belém, num momento inspirado
Foram erguidas as colunas de um templo
Abrigando a voz e o pensamento
Dos gigantes do verbo e da imagem.
E o Pará na força do evento
Congregou os cultores da linguagem.
Desde então, da classe mais notável,
Escritores e mestres da ciência
Vêm mantendo de forma inalterável
A mensagem de amor à inteligência. (Bis esta estrofe)
Quando tomba um guerreiro no caminho
É levado com honra e carinho
Ao Panteão da imortalidade.
Outro vem a bandeira reerguer.
Que Deus guarde a nossa Academia
E ilumine a geração futura,
Conduzindo com igual sabedoria
Glorioso estandarte da cultura.
Que Deus guarde a nossa Academia
E ilumine a geração futura,
Conduzindo com igual sabedoria
Glorioso estandarte da cultura. (Bis esta esfrofe)
(*) A pedido do então Presidente,
Professor Edson Franco.
Foram erguidas as colunas de um templo
Abrigando a voz e o pensamento
Dos gigantes do verbo e da imagem.
E o Pará na força do evento
Congregou os cultores da linguagem.
Desde então, da classe mais notável,
Escritores e mestres da ciência
Vêm mantendo de forma inalterável
A mensagem de amor à inteligência. (Bis esta estrofe)
Quando tomba um guerreiro no caminho
É levado com honra e carinho
Ao Panteão da imortalidade.
Outro vem a bandeira reerguer.
Que Deus guarde a nossa Academia
E ilumine a geração futura,
Conduzindo com igual sabedoria
Glorioso estandarte da cultura.
Que Deus guarde a nossa Academia
E ilumine a geração futura,
Conduzindo com igual sabedoria
Glorioso estandarte da cultura. (Bis esta esfrofe)
(*) A pedido do então Presidente,
Professor Edson Franco.
Ercio, quem dera se todo hino tivesse uma letra dessa qualidade.
ResponderExcluirMarcos - Manaus
Versos do saudoso principe dos poetas, enriquecidos pela música do José Wilson. Só pode dar coisa boa.
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