Esse foi o último compromisso de Dilma Rousseff em sua viagem de cinco dias à Índia, onde ela participou da reunião dos Brics, grupo de países emergentes que inclui Brasil, Índia, Rússia, África do Sul e China e de uma visita bilateral ao governo indiano.
A presidente deixou uma mensagem no livro de visitas. "O Taj Mahal é, sem dúvida, uma das obras humanas mais maravilhosas e com uma beleza suave e, ao mesmo tempo forte, que muda, de acordo com nossa perspectiva", escreveu Dilma. "É um monumento ao amor e à capacidade dos homens e mulheres da Índia de produzir beleza", acrescentando, assinando em seguida, Dilma Rousseff, presidenta do Brasil.
Dilma e seus convidados chegaram ao Taj Mahal pouco depois das nove horas da manhã. Ela percorreu todo o templo a pé. A imprensa ficou do lado de fora e só pode fotografar Dilma na chegada ao templo.
Na conversa com o administrador do Taj, a presidente exaltou a beleza e a arquitetura do templo, construído entre 1630 e 1652, com o trabalho de 20 mil homens, trazidos de várias cidades do Oriente.
O suntuoso monumento de mármore branco foi construído pelo imperador Shah Jahan, em homenagem à mulher, morta no parto do 14º filho. O Taj Mahal foi construído sobre o seu túmulo, junto ao rio Yamuna.
Da cidade de Agra, onde fica o Taj Mahal, a 200 quilômetros de Nova Délhi, Dilma voltou para a capital indiana, para pegar o avião presidencial. Ela decolou em direção a Brasília às 12 horas. A comitiva presidencial fará uma escala técnica em Palermo, na Itália. O desembarque em Brasília está previsto para a manhã deste domingo. (Estadão)
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