“É inadmissível que o Brasil,
que tem um dos sistemas financeiros mais sólidos e lucrativos, continue
com um dos juros mais altos do mundo. Esses valores não podem continuar
tão altos. O Brasil de hoje não justifica isso. Os bancos não podem
continuar cobrando os mesmos juros para empresas e para o consumidor,
enquanto a taxa básica Selic cai, a economia se mantém estável e a
maioria esmagadora dos brasileiros honra com presteza e honestidade os
seus compromissos. (...) O setor financeiro,
portanto, não tem como explicar essa lógica perversa aos brasileiros. A
Selic baixa, a inflação permanece estável, mas os juros do cheque
especial, das prestações ou do cartão de crédito não diminuem”.
(Dilma Rousseff, no pronunciamento transmitido ontem em rede de rádio e televisão para comemorar ao Dia do Trabalho)
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