Manual da bronca
Em seu primeiro ano no Planalto, Dilma Rousseff conviveu com pouco dinheiro (ainda convive), pagamento de restos a pagar (ainda falta muita coisa) e denúncias de corrupção em ministérios, que provocou a chamada operação-faxina. De quebra, a nomeação de nomes menos políticos e de representantes da Presidência com pouco fôlego. Resultado: o governo não andou e permanece semi-paralisado, mesmo com lançamento de programas. O que permanece inalterado é o chamado estilo Dilma, que vai de broncas pessoais e desautorizações em público, como aconteceu agora com Mendes Ribeiro, da Agricultura. Determinou que ele não abrisse mais a boca sobre Código Florestal. O comportamento da presidente é até motivo de piada entre ministros, que criaram um manual, que dá dicas sobre o que vai acontecer quando alguém é chamado ao Planalto, a partir da maneira que é chamado. Nas viagens internacionais, quando um ministro é convocado a ir até a cabine de Dilma, já vai tremendo.
Em seu primeiro ano no Planalto, Dilma Rousseff conviveu com pouco dinheiro (ainda convive), pagamento de restos a pagar (ainda falta muita coisa) e denúncias de corrupção em ministérios, que provocou a chamada operação-faxina. De quebra, a nomeação de nomes menos políticos e de representantes da Presidência com pouco fôlego. Resultado: o governo não andou e permanece semi-paralisado, mesmo com lançamento de programas. O que permanece inalterado é o chamado estilo Dilma, que vai de broncas pessoais e desautorizações em público, como aconteceu agora com Mendes Ribeiro, da Agricultura. Determinou que ele não abrisse mais a boca sobre Código Florestal. O comportamento da presidente é até motivo de piada entre ministros, que criaram um manual, que dá dicas sobre o que vai acontecer quando alguém é chamado ao Planalto, a partir da maneira que é chamado. Nas viagens internacionais, quando um ministro é convocado a ir até a cabine de Dilma, já vai tremendo.
Descendo do salto
Aos 53 anos, Madonna está descendo do salto na turnê MDNA, que chega ao Brasil em dezembro: na Turquia, mostrou o seio esquerdo; em Roma e Milão (no estádio San Siro, haviam 55 mil pessoas), exibiu o derrière. Não chega a ser nada de especial para quem já fez nu frontal no livro Sex. Essas generosidades não são planejadas: ela quer ficar mais próxima e vulnerável ao público, especialmente porque seus discos não vendem mais o que vendiam. E – surpresa – abandona o playback, que ela nunca escondeu ao se identificar como performing artist. O lado erótico é discutível: Madonna é bombada, o seio não é nenhuma festa, a cintura não é a mesma e o que inspira são os acessórios.
Aos 53 anos, Madonna está descendo do salto na turnê MDNA, que chega ao Brasil em dezembro: na Turquia, mostrou o seio esquerdo; em Roma e Milão (no estádio San Siro, haviam 55 mil pessoas), exibiu o derrière. Não chega a ser nada de especial para quem já fez nu frontal no livro Sex. Essas generosidades não são planejadas: ela quer ficar mais próxima e vulnerável ao público, especialmente porque seus discos não vendem mais o que vendiam. E – surpresa – abandona o playback, que ela nunca escondeu ao se identificar como performing artist. O lado erótico é discutível: Madonna é bombada, o seio não é nenhuma festa, a cintura não é a mesma e o que inspira são os acessórios.
De volta
Depois de Gabriela, a Globo pensa em fazer um remake de Dancin’Days, sucesso de Gilberto Braga em 1978, para a faixa das 23 horas no ano que vem. O projeto já está ganhando estudos de viabilidade com Denis Carvalho e, assim como em Gabriela, a grande estrela da novela era Sonia Braga. Na época, Dancin’Days lançou moda (uma delas foram as meias de lurex) alavancou o grupo As Frenéticas, que cantava a trilha homônima e lotava a pista das discotecas da época.
Depois de Gabriela, a Globo pensa em fazer um remake de Dancin’Days, sucesso de Gilberto Braga em 1978, para a faixa das 23 horas no ano que vem. O projeto já está ganhando estudos de viabilidade com Denis Carvalho e, assim como em Gabriela, a grande estrela da novela era Sonia Braga. Na época, Dancin’Days lançou moda (uma delas foram as meias de lurex) alavancou o grupo As Frenéticas, que cantava a trilha homônima e lotava a pista das discotecas da época.
Cabeleira amada
As moças da vida que trabalham no Bataclã da novela Gabriela, sem exceção, toparam cortar seus cabelos, aderindo a um estilo Chanel, para caracterizar a moda dos anos 20 na Bahia. Maria Machadão, dona da casa de saliência, interpretada por Ivete Sangalo, aparece com um penteado que deixa os cabelos à altura do pescoço. É que a cantora não quis nem saber de cortar sua cabeleira.
As moças da vida que trabalham no Bataclã da novela Gabriela, sem exceção, toparam cortar seus cabelos, aderindo a um estilo Chanel, para caracterizar a moda dos anos 20 na Bahia. Maria Machadão, dona da casa de saliência, interpretada por Ivete Sangalo, aparece com um penteado que deixa os cabelos à altura do pescoço. É que a cantora não quis nem saber de cortar sua cabeleira.
Mulher de malandro
A veterana cantora Elza Soares, 74 anos, deu uma entrevista para Sarah Oliveira, da GNT (vai ao ar dia 22), quando diz que sua voz diferenciada já foi estudada por fonoaudiólogos que chegaram a duvidar que ela poderia cantar por muito tempo: “Minha voz é como mulher de malandro: quando mais apanha, melhor fica”.
A veterana cantora Elza Soares, 74 anos, deu uma entrevista para Sarah Oliveira, da GNT (vai ao ar dia 22), quando diz que sua voz diferenciada já foi estudada por fonoaudiólogos que chegaram a duvidar que ela poderia cantar por muito tempo: “Minha voz é como mulher de malandro: quando mais apanha, melhor fica”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário