O dia de ontem foi marcado pelo início das negociações entre a diretoria do Remo e jogadores para as rescisões contratuais, após a fracassada participação do Leão Azul na Série D do Campeonato Brasileiro. E logo na primeira rodada de conversações, um impasse.
Os seis atletas chamados pela diretoria, na manhã de ontem, rejeitaram o acordo proposto pelo diretor de futebol Albany Pontes, que estava acompanhado do advogado Pablo Coimbra.
Os zagueiros Ávalos e Marcelão, os volantes Índio e Rudiero Possebon, o meia Laionel e o atacante Mendes estiveram reunidos com o dirigente na sede social do clube, na avenida Nazaré, e não ficaram satisfeitos com a oferta do clube: receber em dinheiro os salários de agosto e o restante (três meses) em notas promissórias a serem compensadas futuramente. Os seis atletas têm contrato com o Remo até o final de novembro.
Os jogadores ficaram de apresentar contrapropostas para que possam aceitar as rescisões de forma amigável. Mas todos já deixaram claro que pretendem receber o que têm direito integralmente e em dinheiro.
Alguns atletas já ficaram ressabidos depois que a direção do Remo decidiu suspender o pagamento da folha de agosto, que deveria ter sido feito na segunda-feira passada.
"A gente tem que receber o mês trabalhado (agosto). Precisamos de dinheiro, até porque no meu caso ainda teria mais dois meses de contrato. Acredito que fiz um bom trabalho aqui no Remo e mereço receber o que tenho direito. Além disso, preciso pagar algumas coisas. Dar o dinheiro da minha ex-mulher, já que estamos nos separando", argumentou o meia-atacante Ratinho, artilheiro do Remo na Série D, com oito gols, antes mesmo de conversar com os dirigentes.
A diretoria remista, por seu turno, alega que o clube não dispõe de dinheiro em caixa para pagar todos os acordos de uma só vez. Por isso propôs o pagamento na forma de promissórias que venceriam nos dias 10 de outubro, novembro e dezembro.
De acordo com o presidente Sérgio Cabeça, o Remo precisaria de pelo menos R$ 1 milhão para quitar os três meses de salários dos atletas (R$ 750 mil) e os débitos com os demais funcionários (R$ 250 mil).
Outros jogadores devem ser chamados para acertar a situação hoje, também na sede social do clube. Entre eles, os goleiros Adriano, Jamilton e Gustavo, o zagueiro Edinho, os laterais Dida e Paulinho, o volante André e o meia-atacante Edu Chiquita.
Fonte: Jornal Amazônia
Os seis atletas chamados pela diretoria, na manhã de ontem, rejeitaram o acordo proposto pelo diretor de futebol Albany Pontes, que estava acompanhado do advogado Pablo Coimbra.
Os zagueiros Ávalos e Marcelão, os volantes Índio e Rudiero Possebon, o meia Laionel e o atacante Mendes estiveram reunidos com o dirigente na sede social do clube, na avenida Nazaré, e não ficaram satisfeitos com a oferta do clube: receber em dinheiro os salários de agosto e o restante (três meses) em notas promissórias a serem compensadas futuramente. Os seis atletas têm contrato com o Remo até o final de novembro.
Os jogadores ficaram de apresentar contrapropostas para que possam aceitar as rescisões de forma amigável. Mas todos já deixaram claro que pretendem receber o que têm direito integralmente e em dinheiro.
Alguns atletas já ficaram ressabidos depois que a direção do Remo decidiu suspender o pagamento da folha de agosto, que deveria ter sido feito na segunda-feira passada.
"A gente tem que receber o mês trabalhado (agosto). Precisamos de dinheiro, até porque no meu caso ainda teria mais dois meses de contrato. Acredito que fiz um bom trabalho aqui no Remo e mereço receber o que tenho direito. Além disso, preciso pagar algumas coisas. Dar o dinheiro da minha ex-mulher, já que estamos nos separando", argumentou o meia-atacante Ratinho, artilheiro do Remo na Série D, com oito gols, antes mesmo de conversar com os dirigentes.
A diretoria remista, por seu turno, alega que o clube não dispõe de dinheiro em caixa para pagar todos os acordos de uma só vez. Por isso propôs o pagamento na forma de promissórias que venceriam nos dias 10 de outubro, novembro e dezembro.
De acordo com o presidente Sérgio Cabeça, o Remo precisaria de pelo menos R$ 1 milhão para quitar os três meses de salários dos atletas (R$ 750 mil) e os débitos com os demais funcionários (R$ 250 mil).
Outros jogadores devem ser chamados para acertar a situação hoje, também na sede social do clube. Entre eles, os goleiros Adriano, Jamilton e Gustavo, o zagueiro Edinho, os laterais Dida e Paulinho, o volante André e o meia-atacante Edu Chiquita.
Fonte: Jornal Amazônia
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