Os ministros do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski e
Dias Toffoli são a prova viva de que a revolução companheira triunfará.
Dois advogados medíocres, cultivados à sombra do poder petista para chegar onde chegaram, eles ainda poderão render a Luiz Inácio da Silva o Nobel de Química: possivelmente seja o primeiro caso comprovado de juízes de laboratório.
No julgamento do mensalão, a atuação das duas criaturas do PT vem provar, ao vivo, que o Brasil não precisa ter a menor inveja do chavismo.
Alguns
inocentes chegaram a acreditar que Dias Toffoli se declararia impedido
de votar no processo do mensalão, por ter advogado para o PT durante
anos a fio. Participar do julgamento seria muita cara de pau, dizia-se
nos bastidores.
Ora, essa é justamente a especialidade da casa. Como um sujeito que só chegou à corte suprema para obedecer a um partido iria, na hora h, abandonar sua missão fisiológica?
A desinibição do companheiro não é pouca. Quando se deu o escândalo do mensalão, Dias Toffoli era nada menos do que subchefe
da assessoria jurídica de José Dirceu na Casa Civil. Os empréstimos
fictícios e contratos fantasmas pilotados por Marcos Valério, que
segundo o processo eram coordenados exatamente da Casa Civil, estavam
portanto sob as barbas bolivarianas de Dias Toffoli. O ministro está julgando um processo no qual poderia até ser réu.
Leia a íntegra em A prótese do PT no Supremo
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