Em primeiro lugar, os meus agradecimentos ao Cerveira pela feliz
iniciativa da postagem trazida ao Mocorongo, de vez que, através da
Internet já tinha tomado conhecimento das “contestações do “anônimo “
João Almeida, contudo em postagem restrita ao meu endereço eletrônico e,
em paralelo, como apurei, para ema extensa lista de destinatários
catalogados na Intranet do Banco da Amazônia, ocultos, portanto, para
mim, sob o indisfarçável propósito de evitar que a minha réplica
chegasse a esses destinatários. Uma estratégia que ora se rompe através
de O Mocorongo.
Assim dito, dirijo-me aos senhores leitores para
lembrar que em oportunidades passadas, o Anônimo “João Almeida”, ocupou a
mídia eletrônica (e-mail ’s e blogs) postando manifestações contrárias
às posições que defendo acerca das causas que levaram o plano BD-CAPAF à
insolvência, invariavelmente sustentadas em tudo o que prospectei e
constatei desde quando adentrei aos “porões” da CAPAF, ungido pela
credibilidade que conquistei junto à categoria, traduzida no resultado
de quatro eleições para representantes dos participantes e assistidos,
nos Conselhos da CAPAF, ocorridas entre 1997 e 2011.
Sem dúvida, a
defesa do contraditório, quando exercida nos limites da ética e da
civilidade inerentes ao estado são da espécie humana, bem que poderia
ser um importante instrumento de apoio à tomada de decisão de todos os
participantes que, no atual momento, precisam decidir pela adesão ou não
aos Planos Saldados ora reapresentados pela Interventoria da CAPAF.
A
pretensa utilidade da manifestação do “João Almeida, contudo, não
restou efetiva porquanto o falso “Anônimo” preferiu abandonar a
discussão sobre o mérito das questões em voga para focá-la em
ressentimentos de ordem pessoal, por meio de raivoso, destemperado e
gratuito ataque aos meus valores morais, assacando-me impropérios de
toda, assunto sobre o qual me reservo o direito de somente tratar na
esfera judicial (se assim me aprouver e se sentimento mais nobre me
induzirem ao exercício da caridade ao ofensor).
De toda sorte, se
a fúria tresloucada do “anônimo” João Almeida, a meu juízo, em nada
contribui como sadio exercício do contraditório, resta que, tamanha a
contundência
das agressões perpetradas pelo agressor em meio a um verdadeiro surto
psiconeurótico, por assim dizer, acolho os insultos proferidos como
subsídio bastante para indicá-lo (junto a quem de direito) suspeito em
potencial por qualquer diminuo arranhão que acaso, venha a comprometer a
minha integridade física ou a de qualquer dos meus familiares.
No
mais, como em oportunidades passadas, reafirmo que não cerrarei debate
sobre a CAPAF com o Anônimo “João Almeida”, salvo se, disposto a sair do
falso anonimato, vier a aceitar o convite que reiteradamente lhe tenho
feito para debater sobre a matéria em alto e civilizado nível, em evento
pré-agendado e aberto a quem interessar possa. E olha que sendo também
profundo conhecedor da matéria, até por dever de ofício, o “anônimo”
João Almeida compareceu ao Encontro promovido pela AEBA, AABA e
Sindicato do Maranhão, ocorrido no auditório do CREA, no dia 30/11/2011
(sobre o tema: “CAPAF-RUMOS DA INTERVENÇÃO”), mas, encolhido ao fundo do
auditório, sequer contestou o modelo de solução apresentado no
encontro, com vista a solução do problema CAPAF, o mesmo que hoje
contesta, tão somente porque tal modelo não acolhe o “sonho de consumo”
do BASA/CAPAF, qual seja a criação de NOVOS PLANOS para soterrar as
responsabilidades do BASA na edificação da insolvência da CAPAF. Pelo
contrário, o plano das Entidades se resume: a) No acolhimento manso e
pacífico da Sentença de Mérito lavrada pela Juíza Titular da 8ª Vara do
TRT/PA, no Processo nº 0000302-75.2011.5.08.0008;) b) Na implantação de
regime de recuperação da insuficiência técnica do Amazonvida segundo os
procedimentos universalmente adotados para as soluções do gênero; e c),
Na implantação do PrevAmazônia (já aprovado e registrado na PREVIC).
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