Relator condena réus do PP
O relator do processo do mensalão, ministro Joaquim Barbosa, condenou ontem (17) os réus do PP. São eles: o deputado federal Pedro Henry (PP-MT), o ex-deputado Pedro Corrêa (PP-PE) e João Cláudio Genú, assessor do falecido José Janene. Todos foram considerados culpados por Babosa pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva. "Está comprovada assim a prática, pelos réus do PP, do crime de lavagem de dinheiro com o auxílio de João Claudio Genú", disse o ministro que agora analisa a atuação dos corretores de valores Breno Fischberg e Enivaldo Quadrado, acusados de terem recebido dinheiro de Marcos Valério para ocultar a origem do dinheiro que seria repassado aos parlamentares para votarem a favor do governo no Congresso.
PP tinha mensaleiros tipos Ouro, Prata e Bronze
Integrante da base de apoio ao governo Lula, o Partido Progressista (PP) também se enrolou no esquema do mensalão, tanto assim que o ex-líder Pedro Henry (MT) e o ex-dirigente Pedro Corrêa (PE) são réus no “núcleo político” do esquema. A organização do propinoduto no PP, segundo ex-dirigente partidário, dividia os beneficiários nas categorias Ouro, Prata e Bronze, determinando o nível do pagamento do suborno. Na categoria Ouro, dirigentes e figurões do PP recebiam todos os meses ou quando solicitavam valores do mensalão, sempre elevado. Os parlamentares da categoria Prata, na bancada do PP, embolsavam do mensalão valores sempre altos, mas limitados a R$ 100 mil. Na categoria Bronze estavam políticos de menor expressão, do “baixo clero” do PP, e os valores mensais nunca ultrapassavam os R$ 30 mil.
O relator do processo do mensalão, ministro Joaquim Barbosa, condenou ontem (17) os réus do PP. São eles: o deputado federal Pedro Henry (PP-MT), o ex-deputado Pedro Corrêa (PP-PE) e João Cláudio Genú, assessor do falecido José Janene. Todos foram considerados culpados por Babosa pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva. "Está comprovada assim a prática, pelos réus do PP, do crime de lavagem de dinheiro com o auxílio de João Claudio Genú", disse o ministro que agora analisa a atuação dos corretores de valores Breno Fischberg e Enivaldo Quadrado, acusados de terem recebido dinheiro de Marcos Valério para ocultar a origem do dinheiro que seria repassado aos parlamentares para votarem a favor do governo no Congresso.
PP tinha mensaleiros tipos Ouro, Prata e Bronze
Integrante da base de apoio ao governo Lula, o Partido Progressista (PP) também se enrolou no esquema do mensalão, tanto assim que o ex-líder Pedro Henry (MT) e o ex-dirigente Pedro Corrêa (PE) são réus no “núcleo político” do esquema. A organização do propinoduto no PP, segundo ex-dirigente partidário, dividia os beneficiários nas categorias Ouro, Prata e Bronze, determinando o nível do pagamento do suborno. Na categoria Ouro, dirigentes e figurões do PP recebiam todos os meses ou quando solicitavam valores do mensalão, sempre elevado. Os parlamentares da categoria Prata, na bancada do PP, embolsavam do mensalão valores sempre altos, mas limitados a R$ 100 mil. Na categoria Bronze estavam políticos de menor expressão, do “baixo clero” do PP, e os valores mensais nunca ultrapassavam os R$ 30 mil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário