O policial rodoviário federal Carlos André da Conceição matou com dois tiros no peito, na manhã de domingo (23), o segurança David Martins Santos, 38 anos, morador do bairro do Santarenzinho, em Santarém.
No momento do crime, David cumpria seu trabalho de vigilante, no andar superior do coreto da Praça do Mirante, centro de Santarém. Ele era contratado por uma agência, que presta serviço para a prefeitura da cidade.
De acordo com o delegado Nelson Nascimento, o vigilante abordou alguns jovens em atitude suspeita no local. Ao ver a situação, o policial rodoviário, que também estava na praça, ao ver o segurança com uma arma, teria se apresentado e pediu a identificação de David. O vigilante teria reagido à ação do federal, que o confundiu com um assaltante e disparou vários tiros. David faleceu no local.
O policial rodoviário estava à paisana, passando férias em Santarém. Ele usou uma pistola ponto 40, de propriedade da polícia, para matar o segurança que portava uma arma calibre 38. Após cometer o assassinato, o policial rodoviário continuou no local e foi conduzido à Delegacia. O corpo do segurança foi removido para o IML e liberado no início da tarde.
INDIGNAÇÃO - Familiares e amigos da vítima se reuniram em frente à delegacia de polícia e ameaçaram invadir o prédio. Eles alegaram que o policial não foi preso e logo estaria de volta a São Paulo, estado onde atua como instrutor de tiros da Polícia Rodoviária Federal. A Polícia Militar reforçou a segurança ao redor da delegacia com policiais do Grupamento de Choque e de Operações Táticas.
Os policiais rodoviários federais que estiveram na delegacia, no momento da apresentação do colega de trabalho, foram recebidos pelos manifestantes com gritos de pedido de justiça. A viatura da PRF teve dificuldade para acessar a delegacia.
David Martins deixou a esposa e dois filhos. Os familiares do segurança prometeram lutar para punição do homicida.
LIBERADO - No início da noite de ontem (23), a Prefeitura expediu nota informando que a empresa de segurança Castro & Santos Segurança e Serviços, onde trabalhava a vítima, mantém contrato com o município para prestação de serviços de segurança desarmada na praça do Mirante e outros logradouros. Depois de prestar depoimento ao delegado Tiago Rabelo, o policial Carlos André foi escoltado até o aeroporto, onde embarcou de volta a São Paulo. No depoimento ele sustentou a alegação de que confundiu o vigilante com um assaltante. (Dol)
No momento do crime, David cumpria seu trabalho de vigilante, no andar superior do coreto da Praça do Mirante, centro de Santarém. Ele era contratado por uma agência, que presta serviço para a prefeitura da cidade.
De acordo com o delegado Nelson Nascimento, o vigilante abordou alguns jovens em atitude suspeita no local. Ao ver a situação, o policial rodoviário, que também estava na praça, ao ver o segurança com uma arma, teria se apresentado e pediu a identificação de David. O vigilante teria reagido à ação do federal, que o confundiu com um assaltante e disparou vários tiros. David faleceu no local.
O policial rodoviário estava à paisana, passando férias em Santarém. Ele usou uma pistola ponto 40, de propriedade da polícia, para matar o segurança que portava uma arma calibre 38. Após cometer o assassinato, o policial rodoviário continuou no local e foi conduzido à Delegacia. O corpo do segurança foi removido para o IML e liberado no início da tarde.
INDIGNAÇÃO - Familiares e amigos da vítima se reuniram em frente à delegacia de polícia e ameaçaram invadir o prédio. Eles alegaram que o policial não foi preso e logo estaria de volta a São Paulo, estado onde atua como instrutor de tiros da Polícia Rodoviária Federal. A Polícia Militar reforçou a segurança ao redor da delegacia com policiais do Grupamento de Choque e de Operações Táticas.
Os policiais rodoviários federais que estiveram na delegacia, no momento da apresentação do colega de trabalho, foram recebidos pelos manifestantes com gritos de pedido de justiça. A viatura da PRF teve dificuldade para acessar a delegacia.
David Martins deixou a esposa e dois filhos. Os familiares do segurança prometeram lutar para punição do homicida.
LIBERADO - No início da noite de ontem (23), a Prefeitura expediu nota informando que a empresa de segurança Castro & Santos Segurança e Serviços, onde trabalhava a vítima, mantém contrato com o município para prestação de serviços de segurança desarmada na praça do Mirante e outros logradouros. Depois de prestar depoimento ao delegado Tiago Rabelo, o policial Carlos André foi escoltado até o aeroporto, onde embarcou de volta a São Paulo. No depoimento ele sustentou a alegação de que confundiu o vigilante com um assaltante. (Dol)
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