O comando de greve dos bancários vai recomendar que as assembleias que serão realizadas a partir desta quarta-feira votem pelo fim da greve da categoria. Nesta terça-feira, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) fez uma nova proposta, de reajuste de 7,5% nos salários, com aumento real de 2%.
Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), a greve deve prosseguir hoje - será o nono dia de paralisação -, e a recomendação pelo fim da greve ainda será votada pelas assembleias dos 137 sindicatos representados pela entidade.
"Quem vai decidir são os trabalhadores em assembleias. Pode ser que amanhã a greve já acabe em alguma cidades e em outras quinta ou sexta. Depende das assembleias que serão marcadas pelos sindicatos", afirmou Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.
A proposta aprovada nesta terça-feira pelo comando nacional também prevê o aumento de 8,5% tanto no piso salarial da categoria como no valor dos tíquetes de vale-alimentação e vale-refeição.
Pelo acordo, o vale-alimentação passa de R$ 339,08 para R$ 367,92. O vale-refeição vai de R$ 19,78 para R$ 21,46 por dia. O piso do caixa sobe de R$ 1.900 para R$ 2.056,89. O aumento proposto pela Fenaban para a parte fixa da participação nos lucros e resultados (PLR) e para o teto do adicional foi de 10% (aumento real de 4,37%). A PLR adicional é de 2% do lucro líquido distribuído de forma linear. (Estadão)
Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), a greve deve prosseguir hoje - será o nono dia de paralisação -, e a recomendação pelo fim da greve ainda será votada pelas assembleias dos 137 sindicatos representados pela entidade.
"Quem vai decidir são os trabalhadores em assembleias. Pode ser que amanhã a greve já acabe em alguma cidades e em outras quinta ou sexta. Depende das assembleias que serão marcadas pelos sindicatos", afirmou Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.
A proposta aprovada nesta terça-feira pelo comando nacional também prevê o aumento de 8,5% tanto no piso salarial da categoria como no valor dos tíquetes de vale-alimentação e vale-refeição.
Pelo acordo, o vale-alimentação passa de R$ 339,08 para R$ 367,92. O vale-refeição vai de R$ 19,78 para R$ 21,46 por dia. O piso do caixa sobe de R$ 1.900 para R$ 2.056,89. O aumento proposto pela Fenaban para a parte fixa da participação nos lucros e resultados (PLR) e para o teto do adicional foi de 10% (aumento real de 4,37%). A PLR adicional é de 2% do lucro líquido distribuído de forma linear. (Estadão)
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