Chávez saúda o povo da sacada do Palácio Miraflores, em Caracas: mais seis anos no poder na Venezuela
Reeleito presidente da Venezuela, Hugo Chávez subiu à sacada do palácio de Miraflores no final da noite de ontem (início da madrugada desta segunda-feira em Braília) para cantar o hino nacional e ser ovacionado pelos seus partidários, simpatizantes e votantes em Caracas. "Viva Venezuela!", gritou Chávez mais uma vez.
"Somos irmãos na pátria de Bolívar", afirmou Chávez após elogiar a oposição "da direita" por reconhecer a "verdade" e a "vontade do povo". Com voz firme e intensamente aplaudido, o presidente acenou que "foi uma batalha perfeita, uma batalha democrática", na qual "não houve nada que a manchasse". O triunfo sobre Henrique Capriles, seu principal desafiante, foi de pouco mais de um milhão de votos. "A Venezuela de hoje é melhor Venezuela dos últimos 200 anos", disse.
Chávez, constantemente elogiando sua pátria, "cada vez mais democrática de justa", agradeceu a vinda de observadores e jornalistas do exterior. Conclamando estudantes e trabalhadores a serem melhores, afirmou que o novo capítulo da história do país não começa em janeiro de 2013, mas "hoje".
"Demos uma lição ao mundo do que é a Venezuela e do que é o povo venezuelano", gritou do balcón del pueblo (sacada do povo). "Viva a independência, nosso bem mais precioso", afirmou, exibindo a espada de Simon Bolívar, seu ícone da liberdade da América Latina. "A Venezuela nunca voltará ao liberalismo, seguirá em direção ao socialismo democrático bolivariano do século XXI".
"Somos irmãos na pátria de Bolívar", afirmou Chávez após elogiar a oposição "da direita" por reconhecer a "verdade" e a "vontade do povo". Com voz firme e intensamente aplaudido, o presidente acenou que "foi uma batalha perfeita, uma batalha democrática", na qual "não houve nada que a manchasse". O triunfo sobre Henrique Capriles, seu principal desafiante, foi de pouco mais de um milhão de votos. "A Venezuela de hoje é melhor Venezuela dos últimos 200 anos", disse.
Chávez, constantemente elogiando sua pátria, "cada vez mais democrática de justa", agradeceu a vinda de observadores e jornalistas do exterior. Conclamando estudantes e trabalhadores a serem melhores, afirmou que o novo capítulo da história do país não começa em janeiro de 2013, mas "hoje".
"Demos uma lição ao mundo do que é a Venezuela e do que é o povo venezuelano", gritou do balcón del pueblo (sacada do povo). "Viva a independência, nosso bem mais precioso", afirmou, exibindo a espada de Simon Bolívar, seu ícone da liberdade da América Latina. "A Venezuela nunca voltará ao liberalismo, seguirá em direção ao socialismo democrático bolivariano do século XXI".
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