(Foto: Josevaldo Pereira)
Na manhã de anteontem, familiares do jovem Renan de Jesus Fernandes, assassinado com seis tiros no dia 06 de agosto passado, estiveram na Seccional Urbana da Polícia Civil, pedindo informações sobre a apuração do crime e reclamaram que até agora ninguém foi preso. Segundo Selma Maria de Jesus, tia da vítima, “dois meses depois do assassinato, a polícia não deu nenhum posicionamento com relação às investigações”.
Familiares levaram para a frente da delegacia, fotos da vítima e cartazes pedindo justiça. Eles também pediram que o delegado Thiago Rabelo, que preside o inquérito, seja afastado do caso para que outro delegado dê continuidade nas investigações.
Renan de Jesus foi morto quando teria ido até uma danceteria apanhar a sua esposa que é dançarina de uma banda de Santarém. Quando ele seguia em um mototaxi clandestino, na avenida Muiraquitã, dois homens em outra moto se aproximaram e um deles descarregou seis tiros nas costas do jovem que teve morte instantânea. Renan era componente da Banda Marcial da Escola Madre Imaculada. (Diário do Pará)
Familiares levaram para a frente da delegacia, fotos da vítima e cartazes pedindo justiça. Eles também pediram que o delegado Thiago Rabelo, que preside o inquérito, seja afastado do caso para que outro delegado dê continuidade nas investigações.
Renan de Jesus foi morto quando teria ido até uma danceteria apanhar a sua esposa que é dançarina de uma banda de Santarém. Quando ele seguia em um mototaxi clandestino, na avenida Muiraquitã, dois homens em outra moto se aproximaram e um deles descarregou seis tiros nas costas do jovem que teve morte instantânea. Renan era componente da Banda Marcial da Escola Madre Imaculada. (Diário do Pará)
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