Ex-deputados Paulo Rocha e Professor Luizinho festejam absolvição
Balões vermelhos e estrelas brancas em referência ao Partido dos Trabalhadores decoravam ontem (30) o fim de uma rampa na Câmara dos Deputados. Convidados comemoravam, tilintando taças de champanhe, as 5.000 edições dos informes do PT na Câmara. Entre as personalidades, dois réus do mensalão absolvidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
“Agora sou ex-deputado e ex-mensaleiro”, debochou, gargalhando, o ex-líder petista Professor Luizinho, absolvido do crime de lavagem de dinheiro na mais alta corte do país. Acusado de embolsar 20 000 reais do esquema de corrupção, Luizinho foi um dos políticos que enfrentou outro tipo de condenação: nas urnas. Em 2006, ele não conseguiu renovar seu mandato de deputado federal. Dois anos depois, não teve votos sequer para se eleger vereador em Santo André, no ABC paulista.
Ao seu lado, mais contido, o também ex-líder Paulo Rocha sorria. Presidente do diretório do PT no Pará, Rocha também se livrou de uma condenação por lavagem. Ele foi beneficiado após um empate de cinco votos a cinco dentro do STF. Nas urnas, também foi castigado em 2010.
Em rodinhas, deputados, ex-congressistas e funcionários do PT comemoravam, ao som de “Lula lá”, as edições dos informes do PT na Câmara. Banners e painéis nas paredes foram fixados nas paredes com petistas históricos: o ex-presidente Lula, o ex-presidente do PT José Genoino pela corte, e o ex-deputado Paulo Rocha estampavam a galeria dos ex-líderes da legenda na Casa. O quadro ao lado mostrava aqueles que, filiados ao partido, ocuparam a presidência da Câmara dos Deputados: Arlindo Chinaglia, Marco Maia e João Paulo Cunha. (veja.abril.com.br)
“Agora sou ex-deputado e ex-mensaleiro”, debochou, gargalhando, o ex-líder petista Professor Luizinho, absolvido do crime de lavagem de dinheiro na mais alta corte do país. Acusado de embolsar 20 000 reais do esquema de corrupção, Luizinho foi um dos políticos que enfrentou outro tipo de condenação: nas urnas. Em 2006, ele não conseguiu renovar seu mandato de deputado federal. Dois anos depois, não teve votos sequer para se eleger vereador em Santo André, no ABC paulista.
Ao seu lado, mais contido, o também ex-líder Paulo Rocha sorria. Presidente do diretório do PT no Pará, Rocha também se livrou de uma condenação por lavagem. Ele foi beneficiado após um empate de cinco votos a cinco dentro do STF. Nas urnas, também foi castigado em 2010.
Em rodinhas, deputados, ex-congressistas e funcionários do PT comemoravam, ao som de “Lula lá”, as edições dos informes do PT na Câmara. Banners e painéis nas paredes foram fixados nas paredes com petistas históricos: o ex-presidente Lula, o ex-presidente do PT José Genoino pela corte, e o ex-deputado Paulo Rocha estampavam a galeria dos ex-líderes da legenda na Casa. O quadro ao lado mostrava aqueles que, filiados ao partido, ocuparam a presidência da Câmara dos Deputados: Arlindo Chinaglia, Marco Maia e João Paulo Cunha. (veja.abril.com.br)
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