Fachada
de prédio destruído no bairro de Chelsea, em Manhattan, Nova York.
Prestes a tocar o solo dos EUA, o furacão Sandy foi rebaixado a ciclone
pós-tropical pela NOAA (Administração Nacional Atmosférica e Oceânica,
na sigla em inglês). Os ventos, que chegaram a 150 km/h, estavam na
noite de ontem (29) a 140 km/h. O fenômeno tocou terra firme por
volta das 20h (22h do Brasil), ao sul da cidade de Atlantic City, em
Nova Jersey.
Rua entre dois cassinos de Atlantic City alagada antes da chegada do furacão Sandy
Os preparativos atingem, ao todo, nove Estados (Nova York, Maryland,
Pensilvânia, Virgínia, Connecticut, Nova Jersey, Massachussets, Delaware
e Rhode Island), além do Distrito de Columbia, onde fica a capital,
Washington.
Família coloca sacos de areia para proteger casa da chegada do furacão Sandy em Rockaway Beach, bairro do Queens, em Nova York
Mais de 2,2 milhões de consumidores, em 11 Estados americanos, estão sem energia elétrica. Mais cedo, o presidente Barack Obama disse que o efeito era esperado e pediu paciência aos cidadãos, avisando que o problema poderia durar "vários dias".
Diversas cidades, inclusive Washington e Nova York, estão paralisadas, com as ruas inundadas e milhares de consumidores sem energia na costa leste dos EUA. Os sistemas de transporte público suspenderam as suas operações em várias cidades.
Mais de 13.700 voos foram cancelados em todo o país desde o dia 28. Os cancelamentos causaram reflexos no Brasil, onde 16 voos foram cancelados.
Em Manhattan, os ventos deixaram em posição precária um guindaste, pendurado em um edifício de 80 andares em construção, e a Bolsa de Valores de Nova York interrompeu suas operações pela primeira vez desde os atentados de 11 de setembro de 2001, antecipando que não deve retomar suas atividades antes de quarta-feira.
Centenas de milhares de pessoas foram deslocadas das áreas de maior risco, ante umas das piores tempestades da história recente dos EUA, conforme estimativas dos especialistas. Os milhares de americanos que permaneceram em suas casas correram aos supermercados para se abastecer de comida e água, segundo as recomendações das autoridades.
Mais cedo, o presidente Barack Obama foi à TV para advertir contra eventuais quedas de energia, e que a situação levaria dias antes de voltar ao normal. (Folha de S;Paulo)
Diversas cidades, inclusive Washington e Nova York, estão paralisadas, com as ruas inundadas e milhares de consumidores sem energia na costa leste dos EUA. Os sistemas de transporte público suspenderam as suas operações em várias cidades.
Mais de 13.700 voos foram cancelados em todo o país desde o dia 28. Os cancelamentos causaram reflexos no Brasil, onde 16 voos foram cancelados.
Em Manhattan, os ventos deixaram em posição precária um guindaste, pendurado em um edifício de 80 andares em construção, e a Bolsa de Valores de Nova York interrompeu suas operações pela primeira vez desde os atentados de 11 de setembro de 2001, antecipando que não deve retomar suas atividades antes de quarta-feira.
Centenas de milhares de pessoas foram deslocadas das áreas de maior risco, ante umas das piores tempestades da história recente dos EUA, conforme estimativas dos especialistas. Os milhares de americanos que permaneceram em suas casas correram aos supermercados para se abastecer de comida e água, segundo as recomendações das autoridades.
Mais cedo, o presidente Barack Obama foi à TV para advertir contra eventuais quedas de energia, e que a situação levaria dias antes de voltar ao normal. (Folha de S;Paulo)
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