(Foto: Cristino Martins/AG.PARÁ)
O prefeito eleito de Belém, Zenaldo Coutinho, deve enfrentar céu de brigadeiro na Câmara de Vereadores e poderá aprovar sem dificuldades os projetos que achar necessário para cumprir as promessas de campanha. Pelos cálculos do próprio Zenaldo, a base aliada vai reunir 23 dos 35 vereadores, suficientes para garantir a maioria. A oposição, contudo, não será desprezível.
O principal foco da resistência deve se concentrar no PSol e PSTU, que juntos elegeram cinco vereadores. O papel da pequena e, imagina-se, barulhenta oposição poderá ser o de trazer à tona os problemas da administração e apontar críticas, o que pode ser positivo para a gestão, já que o prefeito precisará ficar alerta.
Além do PSol e PSTU, Zenaldo terá a oposição de PT e PC do B, que juntos elegeram cinco vereadores. Pelo perfil dos eleitos, contudo, a expectativa é de que nessas duas bancadas a oposição seja menos intensa, havendo possibilidade de negociações que podem resultar em apoios a projetos do prefeito. Uma incógnita é a posição dos três vereadores do PMDB, legenda que não declarou apoio no segundo turno.
APOIO - Entre as legendas que declararam apoio a Zenaldo no segundo turno estão PRB, do pastor Raul Batista, o PP, de Vandick Lima, e o PPS, de Thiago Araújo, Eduarda Louchard e do professor Elias.
O PSDB, legenda do prefeito eleito, conquistou duas cadeiras na Câmara (Nemias Valentim e Paulo Queiroz). O PTB não anunciou apoios, mas seus vereadores - Paulo Bengston, Pio Netto e Victor Cunha - declararam apoiar Zenaldo.
O PR também se manteve em cima do muro na segunda fase da disputa, mas o vereador da legenda Luiz Pereira é dado como apoio garantindo ao governo.
O PSD, de Orlando Reis, é uma sublegenda do PSDB no Estado, logo considerado aliado de primeira hora do novo prefeito, e o PSB, que elegeu dois vereadores (Gleisson e Josias Higino), é o partido da vice-prefeita eleita, Karla Martins.
Curiosamente, o vereador Abel Loureiro do DEM não escondeu que seu candidato era Edmilson Rodrigues do PSol, mesmo sua legenda tendo optado por Zenaldo. Mas uma conversa com o democrata também não é impossível. (Dol)
O principal foco da resistência deve se concentrar no PSol e PSTU, que juntos elegeram cinco vereadores. O papel da pequena e, imagina-se, barulhenta oposição poderá ser o de trazer à tona os problemas da administração e apontar críticas, o que pode ser positivo para a gestão, já que o prefeito precisará ficar alerta.
Além do PSol e PSTU, Zenaldo terá a oposição de PT e PC do B, que juntos elegeram cinco vereadores. Pelo perfil dos eleitos, contudo, a expectativa é de que nessas duas bancadas a oposição seja menos intensa, havendo possibilidade de negociações que podem resultar em apoios a projetos do prefeito. Uma incógnita é a posição dos três vereadores do PMDB, legenda que não declarou apoio no segundo turno.
APOIO - Entre as legendas que declararam apoio a Zenaldo no segundo turno estão PRB, do pastor Raul Batista, o PP, de Vandick Lima, e o PPS, de Thiago Araújo, Eduarda Louchard e do professor Elias.
O PSDB, legenda do prefeito eleito, conquistou duas cadeiras na Câmara (Nemias Valentim e Paulo Queiroz). O PTB não anunciou apoios, mas seus vereadores - Paulo Bengston, Pio Netto e Victor Cunha - declararam apoiar Zenaldo.
O PR também se manteve em cima do muro na segunda fase da disputa, mas o vereador da legenda Luiz Pereira é dado como apoio garantindo ao governo.
O PSD, de Orlando Reis, é uma sublegenda do PSDB no Estado, logo considerado aliado de primeira hora do novo prefeito, e o PSB, que elegeu dois vereadores (Gleisson e Josias Higino), é o partido da vice-prefeita eleita, Karla Martins.
Curiosamente, o vereador Abel Loureiro do DEM não escondeu que seu candidato era Edmilson Rodrigues do PSol, mesmo sua legenda tendo optado por Zenaldo. Mas uma conversa com o democrata também não é impossível. (Dol)
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