O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou nesta segunda-feira (26) a aprovação de financiamento de R$ 22,5 bilhões para a usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu (PA). Os recursos foram aprovados para o consórcio Norte Energia AS, responsável pelo empreendimento.
O valor do crédito corresponde a quase 80% do total do custo do empreendimento, calculado em torno de R$ 28,9 bilhões, de acordo com o banco.
Segundo o BNDES, trata-se do o maior valor de empréstimo da história do banco para um único projeto. Até então, o maior financiamento tinha sido para a Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, no valor de R$ 9,7 bilhões.
Em nota, o banco informou que parte do crédito será realizado por meio de operação indireta, repassado via dois agentes financeiros: Caixa Econômica Federal (CEF), com R$ 7 bilhões; e BTG Pactual (R$ 2 bilhões). O financiamento inclui a aprovação de R$ 3,7 bilhões para o consórcio, para compra de equipamentos no âmbito do Programa de Sustentação de Investimento (PSI).
Além dos recursos do BNDES e dos acionistas, entre as fontes do projeto está incluída uma emissão de debêntures para infraestrutura no valor de R$ 500 milhões.
O BNDES informou ainda que financiará investimentos voltados para ações ambientais e sociais no valor de R$ 3,2 bilhões. Segundo o banco, trata-se do maior valor já aprovado para iniciativas socioambientais, equivalente a 11,2% do total de recursos aplicados na usina.
Segundo o banco, para a contratação do financiamento e a cada liberação de recursos deverá ser comprovada a regularidade ambiental do projeto. "A execução das ações de caráter socioambiental previstas no licenciamento será acompanhada pelo BNDES, que contará com o apoio de serviços de empresa de auditoria ambiental independente contratada para esse fim", informou o comunicado do BNDES.
O financiamento aprovado a Belo Monte equivale a quase todo o montante que será liberado pelo banco de fomento à área de infraestrutura que inclui financiamento para transporte e energia. Segundo o superintendente da área de Infraestrutura do BNDES, Nelson Siffert., o banco deve liberar neste ano R$ 23,5 bilhões para a área de infraestrutura desses segmentos, excluindo metrô.
Para todo o setor de infraestrutura, que inclui também operações de telecomunicações e equipamentos, a previsão é fechar o ano com desembolsos de R$ 60 bilhões.
Segundo o BNDES, trata-se do o maior valor de empréstimo da história do banco para um único projeto. Até então, o maior financiamento tinha sido para a Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, no valor de R$ 9,7 bilhões.
Em nota, o banco informou que parte do crédito será realizado por meio de operação indireta, repassado via dois agentes financeiros: Caixa Econômica Federal (CEF), com R$ 7 bilhões; e BTG Pactual (R$ 2 bilhões). O financiamento inclui a aprovação de R$ 3,7 bilhões para o consórcio, para compra de equipamentos no âmbito do Programa de Sustentação de Investimento (PSI).
Além dos recursos do BNDES e dos acionistas, entre as fontes do projeto está incluída uma emissão de debêntures para infraestrutura no valor de R$ 500 milhões.
O BNDES informou ainda que financiará investimentos voltados para ações ambientais e sociais no valor de R$ 3,2 bilhões. Segundo o banco, trata-se do maior valor já aprovado para iniciativas socioambientais, equivalente a 11,2% do total de recursos aplicados na usina.
Segundo o banco, para a contratação do financiamento e a cada liberação de recursos deverá ser comprovada a regularidade ambiental do projeto. "A execução das ações de caráter socioambiental previstas no licenciamento será acompanhada pelo BNDES, que contará com o apoio de serviços de empresa de auditoria ambiental independente contratada para esse fim", informou o comunicado do BNDES.
O financiamento aprovado a Belo Monte equivale a quase todo o montante que será liberado pelo banco de fomento à área de infraestrutura que inclui financiamento para transporte e energia. Segundo o superintendente da área de Infraestrutura do BNDES, Nelson Siffert., o banco deve liberar neste ano R$ 23,5 bilhões para a área de infraestrutura desses segmentos, excluindo metrô.
Para todo o setor de infraestrutura, que inclui também operações de telecomunicações e equipamentos, a previsão é fechar o ano com desembolsos de R$ 60 bilhões.
Mais aqui >BNDES aprova R$ 22,5 bilhões para Belo Monte
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