O técnico Luiz Felipe Scolari assumiu a seleção brasileira na manhã desta quinta-feira e já entrou em polêmica. Durante a coletiva de imprensa que concedeu na sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o treinador falou sobre a pressão sofrida pelos jogadores da equipe nacional e fez uma comparação com outros segmentos. "Se não quer pressão, é melhor não jogar na seleção. É melhor ir trabalhar no Banco do Brasil."
A declaração pegou mal. Tanto o Banco do Brasil quanto o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região divulgaram nota em que repudiam a fala do novo técnico da seleção.
O Sindicato informou ter enviado uma carta para a CBF em que pede a retratação do técnico. No texto, a entidade destaca que "os bancários do Banco do Brasil, como os de todos os outros bancos no País, estão entre as categorias que mais adoecem, atingindo níveis epidêmicos, em função da pressão e do assédio moral que sofrem nas agências e departamentos de instituições financeiras."
Já o Banco do Brasil "lamenta o comentário infeliz do técnico (...) e afirma que se orgulha por contar com 116 mil funcionários que todos os dias vestem a camisa do Banco, com as cores do Brasil, e trabalham com dedicação e compromisso para atender com excelência às necessidades de nossos clientes e do nosso País." A instituição financeira também fez questão de ressaltar que é patrocinadora do vôlei brasileiro há mais de 20 anos e espera que o sucesso da modalidade olímpica inspire a equipe a seleção de futebol, que conquistou sua última Copa do Mundo em 2002.
Leia íntegra das notas >Bancários revoltados com FelipãoA declaração pegou mal. Tanto o Banco do Brasil quanto o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região divulgaram nota em que repudiam a fala do novo técnico da seleção.
O Sindicato informou ter enviado uma carta para a CBF em que pede a retratação do técnico. No texto, a entidade destaca que "os bancários do Banco do Brasil, como os de todos os outros bancos no País, estão entre as categorias que mais adoecem, atingindo níveis epidêmicos, em função da pressão e do assédio moral que sofrem nas agências e departamentos de instituições financeiras."
Já o Banco do Brasil "lamenta o comentário infeliz do técnico (...) e afirma que se orgulha por contar com 116 mil funcionários que todos os dias vestem a camisa do Banco, com as cores do Brasil, e trabalham com dedicação e compromisso para atender com excelência às necessidades de nossos clientes e do nosso País." A instituição financeira também fez questão de ressaltar que é patrocinadora do vôlei brasileiro há mais de 20 anos e espera que o sucesso da modalidade olímpica inspire a equipe a seleção de futebol, que conquistou sua última Copa do Mundo em 2002.
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