O chefe do Pentágono, Leon Panetta, levantou oficialmente ontem (24) a proibição que impedia às mulheres participar nos combates, uma decisão histórica para os militares nos Estados Unidos que
reflete uma realidade surgida nos últimos dez anos nos conflitos do
Iraque e do Afeganistão.
Após o apelo do presidente Barack Obama durante sua posse na segunda em favor da igualdade, e um ano e meio depois da anulação de uma lei que obrigava os militares a ocultar a sua homossexualidade sob pena de expulsão, Estados Unidos se comprometem a reconhecer a igualdade entre homens e mulheres em matéria de armas. - "As mulheres mostraram grande coragem e sacrifício dentro e fora do campo de batalha. Contribuíram de maneira sem precedentes no âmbito militar e demonstraram capacidade para servir em um número crescente de missões", argumentou em um comunicado o secretário de Defesa, que deixará o cargo nas próximas semanas. - "O objetivo do Departamento ao rescindir a regra é assegurar que a missão seja cumprida com as pessoas mais qualificadas e capazes, independentemente de seu gênero".
A decisão ocorreu após uma "ampla revisão" por parte dos chefes das Forças Armadas, "que por unanimidade concluíram que este é o momento de avançar com o objetivo de integrar as mulheres em todas as áreas de de trabalho na medida do possível", acrescentou.
No ano passado 14.000 postos já tinham sido abertos para as mulheres, mas seguia vigente a proibição de participar dos combates.
Quarenta anos depois de o aborto ter se tornado um direito conquistado na Suprema Corte dos Estados Unidos, as mulheres tiveram acesso a 53.000 postos nas forças armadas, mas continuam sem ser admitidas em algumas unidades. A partir de agora poderão ocupar 184.000 postos dos quais antes estavam excluídas, como integrar unidades de infantaria ou de tanques, ou comandar forças especiais.
Após o apelo do presidente Barack Obama durante sua posse na segunda em favor da igualdade, e um ano e meio depois da anulação de uma lei que obrigava os militares a ocultar a sua homossexualidade sob pena de expulsão, Estados Unidos se comprometem a reconhecer a igualdade entre homens e mulheres em matéria de armas. - "As mulheres mostraram grande coragem e sacrifício dentro e fora do campo de batalha. Contribuíram de maneira sem precedentes no âmbito militar e demonstraram capacidade para servir em um número crescente de missões", argumentou em um comunicado o secretário de Defesa, que deixará o cargo nas próximas semanas. - "O objetivo do Departamento ao rescindir a regra é assegurar que a missão seja cumprida com as pessoas mais qualificadas e capazes, independentemente de seu gênero".
A decisão ocorreu após uma "ampla revisão" por parte dos chefes das Forças Armadas, "que por unanimidade concluíram que este é o momento de avançar com o objetivo de integrar as mulheres em todas as áreas de de trabalho na medida do possível", acrescentou.
No ano passado 14.000 postos já tinham sido abertos para as mulheres, mas seguia vigente a proibição de participar dos combates.
Quarenta anos depois de o aborto ter se tornado um direito conquistado na Suprema Corte dos Estados Unidos, as mulheres tiveram acesso a 53.000 postos nas forças armadas, mas continuam sem ser admitidas em algumas unidades. A partir de agora poderão ocupar 184.000 postos dos quais antes estavam excluídas, como integrar unidades de infantaria ou de tanques, ou comandar forças especiais.
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