"De repente, os caras [do Strokes] podem até nunca ter ouvido tecnobrega – o que eu acho difícil", comentou em entrevista por telefone, pouco antes de um show em Manaus na noite desta sexta. De sua parte, a artista confessa conhecer pouco do repertório do grupo nova-iorquino. "Já tinha ouvido falar da banda, de ouvir na balada. Mas não era um som que eu tinha parado pra escutar."
Em seguida, ela justificou, um a um, os motivos que a levaram a achar "One way trigger" uma representante do estilo paraense. "Tem aqueles solinhos, tipo videogame, que a gente usa no tecnobrega. A guitarrinha é 'superguitarrada', as batidas, os beats, o andamento diferente e os sintetizadores são outras coisas bem características."
Mas Gaby conta ter gostado do que ouviu não apenas por reconhecer similaridades. Para ela, o Strokes não só fez tecnobrega como fez um tecnobrega que o credencia a "participar" das festas de Belém. "Achei a faixa fodona, bem arranjada. Gostei da modulação vocal, muito bacana, a proposta inteira. Até brinquei: 'Já pode tocar nas festas e aparelhagem de Belém!'", diz. "Os bailes de tecnobrega já podem tocar Strokes. Não só por parecer, mas porque está supermoderna, eletrônica e mantém a essência da banda."
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Cacau Protásio e Gaby Amarantos vão mostrar que entendem de remelexo no
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