Presente ao evento promovido pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) em defesa do ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu, o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato chorou na primeira fila do auditório da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) ao ser lembrado pelo jornalista Raimundo Pereira, para quem o Mensalão "não existiu" e a Ação Penal 470 foi um "julgamento medieval".
Pizzolato foi lembrado por Pereira como um injustiçado. O ex-diretor de marketing do BB foi condenado a 12 anos e sete meses de reclusão, acusado de desviar verbas públicas para o esquema.
Ele também foi defendido pela esposa, Andréa Haais. "Estamos sofrendo. A nossa família foi aniquilada, foi destruída", afirmou. "O Pizzolato nunca teve cargo no PT. Nós somos os pangarés, aqueles que ajudaram a eleger o Lula [o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva]", acrescentou.
Segundo ela, o marido vai lutar pela revisão da condenação. "A nossa luta vai ser pela Justiça. Queremos que o STF reveja a decisão dele". No evento não faltaram críticas à postura dos juízes, que foi classifica pelo jornalista Altamiro Borges como "imunda e um crime jurídico comparável à cassação do Partido Comunista e à entrega de Olga Benário Prestes à Alemanha Nazista". (Valor online)
Pizzolato foi lembrado por Pereira como um injustiçado. O ex-diretor de marketing do BB foi condenado a 12 anos e sete meses de reclusão, acusado de desviar verbas públicas para o esquema.
Ele também foi defendido pela esposa, Andréa Haais. "Estamos sofrendo. A nossa família foi aniquilada, foi destruída", afirmou. "O Pizzolato nunca teve cargo no PT. Nós somos os pangarés, aqueles que ajudaram a eleger o Lula [o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva]", acrescentou.
Segundo ela, o marido vai lutar pela revisão da condenação. "A nossa luta vai ser pela Justiça. Queremos que o STF reveja a decisão dele". No evento não faltaram críticas à postura dos juízes, que foi classifica pelo jornalista Altamiro Borges como "imunda e um crime jurídico comparável à cassação do Partido Comunista e à entrega de Olga Benário Prestes à Alemanha Nazista". (Valor online)
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