De Vicente Fonseca, por e-mail a este blog:
"Faleceu na madrugada de ontem (6) a D. Lígia Paixão, minha madrinha de leite, Ela tinha mais de 90 anos e morava há muitos anos em Belém.
D. Lígia era viúva de Miguel Paixão, de tradicional família santarena. O casal teve seis filhos (Nícia Maria, Maria do Carmo, Maria de Lourdes, Maria José, Maria das Graças e Miguel Afrânio, este já falecido e ex-Presidente da Assembleia Paraense), todos santarenos. Era irmã de músicos da "Pérola do Tapajós", com os quais toquei em conjuntos musicais na minha terra natal (Adalgizo, Mimi, Agostinho e outros), assim como meu pai Wilson Fonseca (Maestro Isoca).
D. Lígia era viúva de Miguel Paixão, de tradicional família santarena. O casal teve seis filhos (Nícia Maria, Maria do Carmo, Maria de Lourdes, Maria José, Maria das Graças e Miguel Afrânio, este já falecido e ex-Presidente da Assembleia Paraense), todos santarenos. Era irmã de músicos da "Pérola do Tapajós", com os quais toquei em conjuntos musicais na minha terra natal (Adalgizo, Mimi, Agostinho e outros), assim como meu pai Wilson Fonseca (Maestro Isoca).
Quando estudante universitário, jovem vindo do interior e
residente na Casa da Juventude, nesta capital, eu costumava almoçar em
sua casa, em Belém, quase todos os domingos. D. Lígia era muito versada na arte culinária e em recepções.
Paz à sua alma e que Deus lhe conceda o descanso eterno no Reino do Senhor.
A bênção, minha madrinha!"
Paz à sua alma e que Deus lhe conceda o descanso eterno no Reino do Senhor.
A bênção, minha madrinha!"
A D. Lígia Paixão era uma pessoa especial e por ela tenho enorme gratidão.
ResponderExcluirEla ajudou no parto de minha mãe quando eu nasci (naquela época, em Santarém, os partos eram realizados em casa, por parteiras leigas).
Ela foi minha mãe-de-leite, pois minha saudosa mãe Rosilda teve problemas para dar amamentação.
Era casada com o Sr. Miguel Paixão, falecido, de tradicional família santarena, irmão de músicos, na "Pérola do Tapajós", com os quais toquei em conjuntos musicais na minha terra natal (Adalgizo, Mimi, Agostinho e outros), assim como meu pai Wilson Fonseca (Maestro Isoca), irmãos e outros familiares. Aliás, meu pai compôs os Dobrados nºs. 25 (1981) e 42 (em 1993) em homenagem musical Mimi e Adalgizo Paixão, que integravam a Banda (hoje, Filarmônica) Municipal "Prof. José Agostinho da Fonseca", em Santarém, dirigida por meu pai e meu tio Wilde Fonseca (Maestro Dororó).
Quando estudante universitário, jovem vindo do interior e residente na Casa da Juventude, nesta capital, eu costumava almoçar em sua casa, em Belém, quase todos os domingos.
A festa de meus 50 anos de idade foi comemorada na casa dela, com a presença de parentes e amigos. D. Lígia era muito versada na arte culinária e em recepções.
Sua família, muito modesta, veio para Belém e aqui se projetaram na capital paraense.
Nossas famílias são amigas há muitos anos. Meus pais eram padrinhos de uma de suas filhas (Maria José).
O seu filho caçula (Miguel Afrânio), já falecido, foi Presidente da Assembléia Paraense, em Belém. Os demais filhos são Nícia Maria (que esteve presente na minha posse no Instituto Histórico e Geográfico do Pará e lançamento de meu livro "A Vida e a Obra de Wilson Fonseca - Maestro Isoca", em 14.12.2012, no TRT), Maria do Carmo (advogada), Maria de Lourdes, Maria José e Maria das Graças, todos santarenos.
Deus há de conceder-lhe um lugar merecido no Paraíso!
A bênção, minha madrinha Lígia.
Abraço,
Vicente Malheiros da Fonseca.
Descanse em paz, D. Lígia!
ResponderExcluirAos familiares e amigos, a minha solidariedade!
Rosinei Vasconcelos
(de Santarém, morando em Belém)