Participantes do projeto "Começar de Novo" com a Pres. Luzia Nadja Nascimento, o Juiz Cláudio Rendeiro (D) e o Superintendente da SUSIPE, Ten.Cel André Cunha |
Oitenta internas do Centro de Recuperação Feminino (CRF) prestarão serviços de digitalização e recuperação de acervo documental ao Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA). A medida é resultado de um convênio técnico de cooperação firmado ontem entre o TJE e a Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará (Susipe). O termo foi assinado pelo superintendente da Susipe, coronel André Cunha, pela desembargadora Luzia Nadja Guimarães Nascimento e pelo juiz Cláudio Rendeiro, titular da 1ª Vara de Execução Penal e coordenador do projeto "Começar de Novo" no Pará. A cerimônia de assinatura do convênio ocorreu na sede do TJE.
O coronel André Cunha destacou a importância do convênio, que tem como objetivo oferecer qualificação profissional às internas e promover a reinserção social. "Não dá para jogar alguém na prisão sem que o poder público nada faça. Reconstruir a vida com rótulo de ex-presidiário não é nada fácil, daí a importância desta iniciativa para a vida dessas internas", destacou o superintendente. - "São mulheres que na maioria das vezes são a força e o sustento da família e precisam dessa oportunidade. Tenho certeza que o trabalho delas será de grande valia não só para o Tribunal, mas principalmente para os jurisdicionados", declarou a presidente do TJE, desembargadora Luzia Nadja.
As internas iniciam as atividades no próximo dia 2. Elas trabalharão por oito horas e receberão salário mínimo, vale transporte e vale refeição. Durante a validade do convênio, que terá dois anos de duração, elas serão passarão por avaliação de desempenho feita por assistentes sociais, psicólogas e terapeutas ocupacionais da Susipe. (Fonte: Jornal Amazônia - Foto: Site do TJE-PA)
O coronel André Cunha destacou a importância do convênio, que tem como objetivo oferecer qualificação profissional às internas e promover a reinserção social. "Não dá para jogar alguém na prisão sem que o poder público nada faça. Reconstruir a vida com rótulo de ex-presidiário não é nada fácil, daí a importância desta iniciativa para a vida dessas internas", destacou o superintendente. - "São mulheres que na maioria das vezes são a força e o sustento da família e precisam dessa oportunidade. Tenho certeza que o trabalho delas será de grande valia não só para o Tribunal, mas principalmente para os jurisdicionados", declarou a presidente do TJE, desembargadora Luzia Nadja.
As internas iniciam as atividades no próximo dia 2. Elas trabalharão por oito horas e receberão salário mínimo, vale transporte e vale refeição. Durante a validade do convênio, que terá dois anos de duração, elas serão passarão por avaliação de desempenho feita por assistentes sociais, psicólogas e terapeutas ocupacionais da Susipe. (Fonte: Jornal Amazônia - Foto: Site do TJE-PA)
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