A primeira fase do projeto Zona Azul, reelaborado pela Autarquia de Mobilidade Urbana de Belém (Amub), começa a ser implantada na avenida Braz de Aguiar e transversais, até o início do segundo semestre.
O projeto contempla vagas nos perímetros da Braz de Aguiar entre as avenidas José Malcher, Conselheiro Furtado, avenida Serzedelo Correa e travessa Quintino Bocaiúva, estendendo-se por outras áreas comerciais, como a travessa São Pedro e centro comercial.
A tarifa só será definida após o término do processo de licitação da empresa que administrará o projeto, programado ainda para o mês de maio. O sistema de funcionamento, já desenhado, prevê o tempo mínimo de 2h de estacionamento por vaga, podendo ser maior mediante pagamento de tarifa e funcionará prioritariamente em áreas comerciais.
“Nosso principal objetivo é criar estacionamentos rotativos para fomentar o comércio. A vaga que hoje é usada por apenas um durante o dia todo, futuramente irá contar com oito a dez carros. Pretendemos com isso aquecer o comércio que hoje é um dos segmentos econômicos mais importantes da cidade”, explicou o João Renato Aguiar, diretor de trânsito da Amub.
TICKETS
Um dos principais fatores que diferenciam esta implantação de tentativas anteriores é a relação comercial do usuário, que terá que comprar tickets de estacionamento pela internet e em pontos de vendas em estabelecimentos comerciais, como lojas e bancas de revistas.
Os flanelinhas que trabalham na área receberão treinamento para serem aproveitados pela empresa administradora como fiscalizadores das vagas. Futuramente, acordos com proprietários de imóveis abandonados devem gerar estacionamentos privados. O incentivo para a transformação dos imóveis em vagas será dado por meio de negociações de impostos atrasados, como o IPTU e o ISS.
O projeto contempla vagas nos perímetros da Braz de Aguiar entre as avenidas José Malcher, Conselheiro Furtado, avenida Serzedelo Correa e travessa Quintino Bocaiúva, estendendo-se por outras áreas comerciais, como a travessa São Pedro e centro comercial.
A tarifa só será definida após o término do processo de licitação da empresa que administrará o projeto, programado ainda para o mês de maio. O sistema de funcionamento, já desenhado, prevê o tempo mínimo de 2h de estacionamento por vaga, podendo ser maior mediante pagamento de tarifa e funcionará prioritariamente em áreas comerciais.
“Nosso principal objetivo é criar estacionamentos rotativos para fomentar o comércio. A vaga que hoje é usada por apenas um durante o dia todo, futuramente irá contar com oito a dez carros. Pretendemos com isso aquecer o comércio que hoje é um dos segmentos econômicos mais importantes da cidade”, explicou o João Renato Aguiar, diretor de trânsito da Amub.
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Um dos principais fatores que diferenciam esta implantação de tentativas anteriores é a relação comercial do usuário, que terá que comprar tickets de estacionamento pela internet e em pontos de vendas em estabelecimentos comerciais, como lojas e bancas de revistas.
Os flanelinhas que trabalham na área receberão treinamento para serem aproveitados pela empresa administradora como fiscalizadores das vagas. Futuramente, acordos com proprietários de imóveis abandonados devem gerar estacionamentos privados. O incentivo para a transformação dos imóveis em vagas será dado por meio de negociações de impostos atrasados, como o IPTU e o ISS.
A AUB tenta fazer alguma coisa na parafernália da mobilidade urbana em Belém.
ResponderExcluirSó que com a Zona Azul arquitetada, está legislando em favor do comércio e dos comerciantes, em derimento do cidadão proprietário de automóvel que paga impostos e não tem aonde para seus veículos enquanto prestam suas atividades profissionais em estabelecimentos próximos aos limites das áreas destinadas à Zona Azul.
Coutinho, que se elegeu prometendo administrar a Prefeitura em Parceria com o Governo do Estado, bem que poderia desenvolver um projeto visando a construção de estacionamentos para a permanência estendida dos veículos de quem precisa trabalhar "no pedaço", PAGO e administrados por uma subsidiária criada para tal fim (ou pela própria AMUB, estacionamedntos esses construídos em áreas desapropriadas em pontos estratégicos.
Seria a prefeitura criando soluções sem favorecimento exclusivo a um segmento que só se dá bem, co o do comércio.