Reeleito para a presidência até 2015, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol, José Maria Marin (foto), ameaça “botar a boca no mundo” se a presidenta Dilma articular sua substituição pelo ex-jogador Leonardo, hoje no PSG da França, ou Ronaldo, como ela cogita, por não suportar os vínculos dele com a ditadura. O presidente da Fifa, Joseph Blatter, também quer ver José Maria Marin pelas costas. O presidente da CBF diz ter provas para comprometer Lula, o ex-presidente do Corinthians, e um ex-ministro do Esporte. (No blog do Claudio Humberto)
Se depender de medir forças com a Presidente da República que conta com os maiores índices de aprovação popular ao seu governo e que já recebeu inesperado elegio do FHC pelo projeto social doseu governo, o Marim está perdido. Se dependesse de mim, mais ainda. Se tem provas que comprometem o Lula, deverá é ser chamado a depor no processo derivado da denúncia do Marcos Valério contra o ex-presidente, advertido veemengtemente de que mentir em jízo é crime.
ResponderExcluirQuanto a sua substituição pelo Ronaldo, discordo porque não conheço eventuais atributos no ex-jogador que o possm qualificá-lo como um executivo do quilate que precisa a CBF. Não é o caso do Leonardo queem sendo um executivo no PSG da França, clube europeu de destaque, onde a organização do futebol é notoriamente profissionalizada. Acredito mesmo que o Leonardo seja um nome a ser avaliado para substituir o Marim. Aliás, é bom lembrar que se verdadeiro o pitiripapo do Marim, com os detalhes divulgados, temos que convir ser ele um cara mais talhado para trabalhar com mafiosos do que com o futebol onde, necessariamente a máfia, se existe, precisa ser extirpara. SUMARIAMENTE. Espero que a Dilma use dos deu prestígio popular e até mesmo da sua autoridade para que a mudança temida pelo Marin seja uma realidade, o mais breve possível. Quem sabe, assim, ainda poderíamos pensar no Caneco em 2014.
Caso a Dilma intervenha na CBF a oposição vai se insurgir imediatamente, acusando o Governo de intromissão na área privada (o Marin tem muitos cúmplices em Brasília). A coisa é difícil. Prova disso é que os dirigentes criam limo quando alcançam um posto desse. É mais quem quer uma função de dirigente de âmbito internacional, um enorme cofre aberto e sem controle, com regalias excepcionais, sem prestar contas a ninguém, até porque os seus subordinados se calam ante à facilidade de pegar uma ponta do pirão.
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