Com a aprovação em março da Emenda Constitucional 66, conhecida como PEC das Domésticas, mães têm trocado as funcionárias por escolas de tempo integral, que assumiram parte das atividades antes desempenhadas dentro de casa.
Assim que a lei foi aprovada, a psicóloga Fabiana Dias Cardoso, de 37 anos, sentou com o marido e fez as contas: o acréscimo de R$ 1,3 mil no orçamento para deixar Isabela, de 5 anos, o dia todo na escola seria menor que a soma de salário, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), férias, 13º salário, auxílio-creche e hora extra que seriam pagos a Neide, que trabalha em sua casa.
Para o pesquisador do Centro de Crescimento Econômico do Instituto Brasileiro de Economia (CCE/ Ibre-FGV), Fernando de Holanda Barbosa Filho, essa procura é uma demanda natural, que já era esperada. "As pessoas buscaram alternativas mais baratas."
Assim que a lei foi aprovada, a psicóloga Fabiana Dias Cardoso, de 37 anos, sentou com o marido e fez as contas: o acréscimo de R$ 1,3 mil no orçamento para deixar Isabela, de 5 anos, o dia todo na escola seria menor que a soma de salário, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), férias, 13º salário, auxílio-creche e hora extra que seriam pagos a Neide, que trabalha em sua casa.
Para o pesquisador do Centro de Crescimento Econômico do Instituto Brasileiro de Economia (CCE/ Ibre-FGV), Fernando de Holanda Barbosa Filho, essa procura é uma demanda natural, que já era esperada. "As pessoas buscaram alternativas mais baratas."
(Fonte: Jornal A Tribuna.com.br)
Nenhum comentário:
Postar um comentário