Loira, corpo cheio de curvas, fã de decotes, vaidosa e namorada de um
dos traficantes mais procurados do Rio. Segundo a polícia, este é um
pequeno perfil de Dayana Rodrigues, de 22 anos, pivô de ataque de fúria
do bandido Marcelo Santos das Dores, o Menor P, que vitimou, além dela, o
jogador Bernardo Vieira, do Vasco, com quem ela teria se envolvido no fim de semana.
A jovem levou sete tiros no domingo, e o meio-campo vascaíno foi
torturado por criminosos do Terceiro Comando Puro (TCP) no Complexo da
Maré.
De acordo com a revista Veja, a mulher é mãe
de um menino de 6 anos, cujo pai seria um traficante morto. Ela moraria
num apartamento na Vila dos Pinheiros, gosta de exibir presentes caros
dados por Menor P, como carros, e ganhou uma loja de sapatos do
criminoso. Como ‘prova de amor’, prossegue a Veja, ela teria tatuado a
letra M no corpo.
Dayana Rodrigues, 22 anos, seria uma das namoradas de chefão do pó e teria ‘virado a cabeça’ de Bernardo: ele foi torturado por traficante.
Bernardo e Wellington Silva - jogador do Fluminense que teria alertado por telefone Menor P a não matar o cruzmaltino por causa da repercussão que o crime teria no país - foram intimados a depor na 21ª DP (Bonsucesso). Segundo o delegado José Pedro Costa, a irmã de Dayana, Dandara Rodrigues, também será ouvida. Ela viu as vítimas serem levadas para a sessão de tortura.
“Não podemos dar detalhes”, explicou o policial, confirmando que a família de Dayana disse ter recebido telefone de Menor P ‘pedindo desculpas’ pelos disparos.
Bernardo seria ouvido ontem, mas não compareceu à delegacia e remarcou a ida para a próxima semana. Ele foi para São Paulo e usou a internet de um amigo para provar que ‘estava bem’. Na rede social, ele agradeceu o carinho e preocupação dos fãs. A mãe do jogador do Vasco, Joelma Fontes Vieira, também disse que o filho estava ‘tranquilo’.
Sobre Wellington Silva, o delegado quer saber se o lateral-direito do Fluminense, que foi criado na comunidade e ainda tem familiares morando na Maré, teria ‘orientado’ o bandido a desistir do assassinato.
Ainda de acordo com José Pedro, Dayana prestou depoimento quando estava internada. Com medo, ela, baleada na perna e no pé, não voltou para casa após receber alta. O pai dela, Aquiles de Abre, de 56, confirmou que a filha teve um caso com Menor P. “Já teve e não tem mais”. E atacou Bernardo: “Minha filha não teve envolvimento com Bernado. É um jogador safado”. (O Dia Online)
“Não podemos dar detalhes”, explicou o policial, confirmando que a família de Dayana disse ter recebido telefone de Menor P ‘pedindo desculpas’ pelos disparos.
Bernardo seria ouvido ontem, mas não compareceu à delegacia e remarcou a ida para a próxima semana. Ele foi para São Paulo e usou a internet de um amigo para provar que ‘estava bem’. Na rede social, ele agradeceu o carinho e preocupação dos fãs. A mãe do jogador do Vasco, Joelma Fontes Vieira, também disse que o filho estava ‘tranquilo’.
Sobre Wellington Silva, o delegado quer saber se o lateral-direito do Fluminense, que foi criado na comunidade e ainda tem familiares morando na Maré, teria ‘orientado’ o bandido a desistir do assassinato.
Ainda de acordo com José Pedro, Dayana prestou depoimento quando estava internada. Com medo, ela, baleada na perna e no pé, não voltou para casa após receber alta. O pai dela, Aquiles de Abre, de 56, confirmou que a filha teve um caso com Menor P. “Já teve e não tem mais”. E atacou Bernardo: “Minha filha não teve envolvimento com Bernado. É um jogador safado”. (O Dia Online)
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