O novo ministro do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, 55 anos – o quarto indicado pela presidente Dilma Rousseff - tomou posse nesta quarta-feira, em cerimônia que não durou mais de 15 minutos, assistida por cerca de mil pessoas. Como de praxe, sem discursos.
A presidente da República foi representada pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Participaram também da solenidade os presidentes do Senado e da Câmara dos Deputados, Renan Calheiros e Henrique Eduardo Alves; os presidentes dos demais tribunais superiores; o procurador-geral da República, Roberto Gurgel; os ministros aposentados do STF Ayres Britto (a quem Barroso sucede), Ilmar Galvão, Carlos Velloso, Sepúlveda Pertence, Nelson Jobim, Francisco Rezek e Aldir Passarinho.
“Estou feliz e concentrado no meu trabalho novo. Espero ser capaz de desempenhá-lo bem”, limitou-se a dizer o novo ministro do STF a repórteres, antes de entrar no plenário.
A presidente da República foi representada pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Participaram também da solenidade os presidentes do Senado e da Câmara dos Deputados, Renan Calheiros e Henrique Eduardo Alves; os presidentes dos demais tribunais superiores; o procurador-geral da República, Roberto Gurgel; os ministros aposentados do STF Ayres Britto (a quem Barroso sucede), Ilmar Galvão, Carlos Velloso, Sepúlveda Pertence, Nelson Jobim, Francisco Rezek e Aldir Passarinho.
“Estou feliz e concentrado no meu trabalho novo. Espero ser capaz de desempenhá-lo bem”, limitou-se a dizer o novo ministro do STF a repórteres, antes de entrar no plenário.
Realizada no plenário da Suprema Corte, sob a presidência do ministro
Joaquim Barbosa, a solenidade teve início com a interpretação “a
capella” do Hino Nacional pela cantora Ellen Oléria. Barroso foi
conduzido ao plenário pelo decano e pelo até então membro mais novo da
Corte, ministros Celso de Mello e Teori Zavascki.
O novo ministro prestou o juramento de praxe, e o diretor-geral do
tribunal, Miguel Augusto Fonseca de Campos (nasceu em Santarém-Pa), leu o termo de posse, que foi assinado pelo
presidente do STF, pelo novo ministro, pelo procurador-geral da
República, Roberto Gurgel, e pelo diretor-geral da Secretaria.
Lido e
assinado o termo, o presidente da Corte declarou empossado o ministro,
que se dirigiu para o seu lugar na bancada.
Logo em seguida, o presidente Joaquim Barbosa encerrou a sessão,
afirmando: “Expresso ao novo colega os meus cumprimentos e os meus
votos de boa vinda. Tenho certeza de que V. Exa. Terá nesta Corte
excepcional desempenho”.
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