Em encontro na sede do Instituto Lula, no bairro do Ipiranga, em São
Paulo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva adotou discurso de
líder de massa: disse que é hora de trabalhador e juventude irem para a
rua para aprofundar as mudanças, enfrentar a direita e empurrar o
governo para a esquerda. Foram convidados os grupos Movimento dos
Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), a União da Juventude Socialista
(UJS), o Levante Popular da Juventude e o Conselho Nacional da Juventude
(Conjuve)
Em vez de pedir conciliação para acalmar a crise no governo Dilma Rousseff, Lula disse que o momento é de “ir para a rua”.
Na última terça-feira, o ex-presidente convidou cerca de quinze lideranças para um encontro na sede do Instituto Lula, no bairro do Ipiranga, em São Paulo. O Movimento Passe Livre (MPL) e o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto não foram convidados.
“O (ex-)presidente queria entender essa onda de protestos e avaliou muito positivamente o que está acontecendo nas ruas”, disse ao jornal O Globo o integrante da UJS, que conta majoritariamente com militantes do PCdoB, André Pereira Toranski.
Segundo um outro líder, ele “colocou que é hora de trabalhador e juventude irem para a rua para aprofundar as mudanças. Enfrentar a direita e empurrar o governo para a esquerda. Ele agiu muito mais como um líder de massa do que como governo. Não usou essas palavras, mas disse algo com “se a direita quer luta de massas, vamos fazer lutas de massas”.
Em vez de pedir conciliação para acalmar a crise no governo Dilma Rousseff, Lula disse que o momento é de “ir para a rua”.
Na última terça-feira, o ex-presidente convidou cerca de quinze lideranças para um encontro na sede do Instituto Lula, no bairro do Ipiranga, em São Paulo. O Movimento Passe Livre (MPL) e o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto não foram convidados.
“O (ex-)presidente queria entender essa onda de protestos e avaliou muito positivamente o que está acontecendo nas ruas”, disse ao jornal O Globo o integrante da UJS, que conta majoritariamente com militantes do PCdoB, André Pereira Toranski.
Segundo um outro líder, ele “colocou que é hora de trabalhador e juventude irem para a rua para aprofundar as mudanças. Enfrentar a direita e empurrar o governo para a esquerda. Ele agiu muito mais como um líder de massa do que como governo. Não usou essas palavras, mas disse algo com “se a direita quer luta de massas, vamos fazer lutas de massas”.
Se ele não notou, o que é mais óbvio, está um pouquinho atrasado ao pedir aos jovens para ir as ruas. dããã
ResponderExcluirO dia em que a força dos pobres for às ruas, haverá muito "jornalista" pedindo penico. Deve ter muita gente se borrando todo, porque sabem muito bem que as manifestações atuais são de alguns membros(e vários marginais) pagos pela oposição para criar o caos, única maneira de não levarem porrada em 2014.
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