Jovens organizam mais uma manifestação em Belém. O ato será hoje, a partir das 15 horas, e partirá da Praça Santuário, em frente à Basílica de Nazaré, segue pela avenida Nazaré até a Prefeitura Municipal de Belém (PMB). O protesto possui uma pauta diversificada que será entregue ao prefeito da cidade Zenaldo Coutinho. A concentração está marcada a partir das 13 horas. Na tarde de ontem, o debate que havia sido convocado por advogados e promotores para se discutir a PEC 37 se transformou em uma reunião deliberativa sobre o novo protesto. Aproximadamente 400 pessoas de diversos grupos, movimentos sociais, muitos estudantes e alguns trabalhadores estiveram no anfiteatro da praça da República para discutir a organização do evento, que foi intitulado na rede social Facebook como 2º Ato #BelémLivre começou a ser conclamado após o protesto da última segunda-feira.
A pauta de reivindicações é eclética, indo de problemas urbanos como melhoria do transporte público com o passe livre e a redução juntamente com congelamento da tarifa; passando por assuntos ambientalistas como paralisação da construção da Hidrelétrica de Belo Monte; políticos, como impedir a aprovação da PEC 37, que tira do Ministério Público o poder de investigação, e de direitos para a comunidade homossexual.
Os manifestantes ainda prometem realizar uma lavagem da Prefeitura Municipal de Belém (PMB). Uma equipe de jornalistas da TV Record, que tentou cobrir a reunião na noite de ontem, foi expulsa e sofreu ameaças por parte do grupo, outra parte dos ativistas tentou defender os profissionais que foram obrigados a sair sob gritos para evitar mais confusão. Enquanto parte gritava "fora mídia burguesa", outros entoavam "sem violência". Os profissionais não se machucaram.
Em alguns momentos, a divisão do movimento ficou expressa entre um parte mais radical e outra mais pacifista. Muitas pessoas se revezaram no microfone para defender suas ideias, apresentar propostas e defender o apartidarismo do movimento. Muitos fizeram críticas ao último ato, para eles o novo protesto deveria ter um foco mais definido. Para a estudante de Direito da Universidade Federal do Pará (UFPA) Camilla Tangerino a juventude acordou. "Nós conhecemos os problemas e estamos querendo acordar. Esse é um movimento suprapartidário. Eu não sou filiada a nenhum partido", relatou.
Após o ato de segunda-feira, duas manifestações estavam sendo divulgadas pela internet para hoje, uma ocorreria da Doca a Prefeitura e outra de São Brás até o Entroncamento, e a página do Movimento Belém Livre chamava uma reunião para o próximo domingo com o objetivo de organizar um protesto na próxima semana. O desencontro na rede social era grande, já que o movimento não possui líderes ou comissão de organizadores e todos os atos se denominaram Belém Livre. Os manifestantes decidiram unificar as decisões na reunião e realizar uma só manifestação.
A Secretaria de Estado de Segurança Pública se reuniu ontem para discutir a segurança do protesto. A assessoria da Polícia Militar informou que concluirá hoje de manhã o planejamento da segurança.
A pauta de reivindicações é eclética, indo de problemas urbanos como melhoria do transporte público com o passe livre e a redução juntamente com congelamento da tarifa; passando por assuntos ambientalistas como paralisação da construção da Hidrelétrica de Belo Monte; políticos, como impedir a aprovação da PEC 37, que tira do Ministério Público o poder de investigação, e de direitos para a comunidade homossexual.
Os manifestantes ainda prometem realizar uma lavagem da Prefeitura Municipal de Belém (PMB). Uma equipe de jornalistas da TV Record, que tentou cobrir a reunião na noite de ontem, foi expulsa e sofreu ameaças por parte do grupo, outra parte dos ativistas tentou defender os profissionais que foram obrigados a sair sob gritos para evitar mais confusão. Enquanto parte gritava "fora mídia burguesa", outros entoavam "sem violência". Os profissionais não se machucaram.
Em alguns momentos, a divisão do movimento ficou expressa entre um parte mais radical e outra mais pacifista. Muitas pessoas se revezaram no microfone para defender suas ideias, apresentar propostas e defender o apartidarismo do movimento. Muitos fizeram críticas ao último ato, para eles o novo protesto deveria ter um foco mais definido. Para a estudante de Direito da Universidade Federal do Pará (UFPA) Camilla Tangerino a juventude acordou. "Nós conhecemos os problemas e estamos querendo acordar. Esse é um movimento suprapartidário. Eu não sou filiada a nenhum partido", relatou.
Após o ato de segunda-feira, duas manifestações estavam sendo divulgadas pela internet para hoje, uma ocorreria da Doca a Prefeitura e outra de São Brás até o Entroncamento, e a página do Movimento Belém Livre chamava uma reunião para o próximo domingo com o objetivo de organizar um protesto na próxima semana. O desencontro na rede social era grande, já que o movimento não possui líderes ou comissão de organizadores e todos os atos se denominaram Belém Livre. Os manifestantes decidiram unificar as decisões na reunião e realizar uma só manifestação.
A Secretaria de Estado de Segurança Pública se reuniu ontem para discutir a segurança do protesto. A assessoria da Polícia Militar informou que concluirá hoje de manhã o planejamento da segurança.
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