O papa Francisco incluirá em seu discurso na Jornada Mundial da Juventude (JMJ), no Rio de Janeiro, o tema dos protestos que tomam as ruas do Brasil desde junho, afirma o jornal espanhol El País. "Segundo o papa Francisco, as reivindicações por maior justiça não contradizem o Evangelho", diz a publicação.
O
periódico informa que o sumo pontífice tomou ciência do conteúdo em
conversas com o arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani Tempesta, com o
arcebispo emérito de São Paulo, Dom Cláudio Hummes, e com o cardeal
Raymundo Damasceno, presidente da Conferência Nacional de Bispos do
Brasil (CNBB). Diante da importância dos acontecimentos, o papa decidiu
fazer alusão ao assunto durante a semana em que ficará no Brasil, para a
Jornada Mundial da Juventude, que acontece entre os dias 23 e 28 de
julho.
Os protestos foram tema de um documento que a CNBB redigiu no dia 21 de junho, declarando solidariedade e apoio às manifestações — desde que pacíficas — que têm levado às ruas pessoas de todas as idades. O documento está nas mãos do papa, segundo o El País, e descreve as manifestações como "um fenômeno que envolve ao povo brasileiro e o desperta para uma nova consciência".
Na noite do sábado passado, dom Cláudio Hummes, arcebispo de São Paulo, defendeu as manifestações que tomaram as ruas do país e disse, em palestra no Colégio São Bento, na região central de São Paulo, que "aqueles que não se sentem ouvidos precisam mesmo ir para as ruas".
Os protestos foram tema de um documento que a CNBB redigiu no dia 21 de junho, declarando solidariedade e apoio às manifestações — desde que pacíficas — que têm levado às ruas pessoas de todas as idades. O documento está nas mãos do papa, segundo o El País, e descreve as manifestações como "um fenômeno que envolve ao povo brasileiro e o desperta para uma nova consciência".
Na noite do sábado passado, dom Cláudio Hummes, arcebispo de São Paulo, defendeu as manifestações que tomaram as ruas do país e disse, em palestra no Colégio São Bento, na região central de São Paulo, que "aqueles que não se sentem ouvidos precisam mesmo ir para as ruas".
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