Em pronunciamento nesta terça-feira (20), o senador Mario Couto (PSDB-PA) disse que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff “não gostam do Pará”, ao criticar a falta de repasse de verbas federais para a área da saúde do estado.
Mário Couto disse ainda que “em toda a sua vivência política nunca viu uma governadora tão ruim” como Ana Julia Carepa (2007-2011), que governou o Pará de 2007 a 2011.
O senador observou que, folheando dados de quanto Lula teria ajudado o Pará, onde a governadora dizia ser afilhada do então presidente da República, constatou que “absolutamente quase nada” de verba federal foi destinada ao estado. - Não se viu no Pará, na gestão de Ana Julia, uma obra, a não ser o retorno próximo ao aeroporto Val de Cães – afirmou.
Mário Couto, no entanto, destacou a “habilidade” do atual governador Simão Jatene (PSDB) em priorizar a saúde, “transformando o setor em verdadeira revolução, fazendo hospitais de grande porte”, mas com verba da economia do estado para aplicar no setor.
Mário Couto ressaltou que “Dilma é perversa com o estado do Pará, não gosta do estado do Pará” e que, de 2011 a 2013, o governo federal não repassou “nada, absolutamente nada” para a saúde do estado. Se não fosse o governador Simão Jatene, afirmou, “não teríamos hospitais e saúde, não é aquilo que queremos ainda, mas pelo menos estamos fazendo esforço”. - Esse negócio de buscar médico fora é papo furado teu, Dilma, manda para o [arquipélago do] Marajó médicos alemães para tratar dos marajoaras – ironizou.
Em 2011, disse Mario Couto, a bancada do Pará reservou R$ 90 milhões no Orçamento da União para a compra de equipamentos de hospitais. “Não pagaram sequer um centavo, e o governador Simão Jatene comprou os equipamentos para fazer funcionar os hospitais”, afirmou. Em 2012, segundo ele, foram destinados R$ 45 milhões no Orçamento para a Santa Casa de Misericórdia, “mas Dilma não deu um tostão, e o governador vai reinaugurar a Santa Casa agora”. - Dilma disse ‘não aos paraenses, eu não gosto de vocês, não quero saber de vocês, eu não gosto de pobre, só gosto de rico’. Ela foi em São Paulo e deu dois bilhões e meio para obras, foi em Minas e deu um bi e meio para obras – afirmou. (Agência Senado)
Mário Couto disse ainda que “em toda a sua vivência política nunca viu uma governadora tão ruim” como Ana Julia Carepa (2007-2011), que governou o Pará de 2007 a 2011.
O senador observou que, folheando dados de quanto Lula teria ajudado o Pará, onde a governadora dizia ser afilhada do então presidente da República, constatou que “absolutamente quase nada” de verba federal foi destinada ao estado. - Não se viu no Pará, na gestão de Ana Julia, uma obra, a não ser o retorno próximo ao aeroporto Val de Cães – afirmou.
Mário Couto, no entanto, destacou a “habilidade” do atual governador Simão Jatene (PSDB) em priorizar a saúde, “transformando o setor em verdadeira revolução, fazendo hospitais de grande porte”, mas com verba da economia do estado para aplicar no setor.
Mário Couto ressaltou que “Dilma é perversa com o estado do Pará, não gosta do estado do Pará” e que, de 2011 a 2013, o governo federal não repassou “nada, absolutamente nada” para a saúde do estado. Se não fosse o governador Simão Jatene, afirmou, “não teríamos hospitais e saúde, não é aquilo que queremos ainda, mas pelo menos estamos fazendo esforço”. - Esse negócio de buscar médico fora é papo furado teu, Dilma, manda para o [arquipélago do] Marajó médicos alemães para tratar dos marajoaras – ironizou.
Em 2011, disse Mario Couto, a bancada do Pará reservou R$ 90 milhões no Orçamento da União para a compra de equipamentos de hospitais. “Não pagaram sequer um centavo, e o governador Simão Jatene comprou os equipamentos para fazer funcionar os hospitais”, afirmou. Em 2012, segundo ele, foram destinados R$ 45 milhões no Orçamento para a Santa Casa de Misericórdia, “mas Dilma não deu um tostão, e o governador vai reinaugurar a Santa Casa agora”. - Dilma disse ‘não aos paraenses, eu não gosto de vocês, não quero saber de vocês, eu não gosto de pobre, só gosto de rico’. Ela foi em São Paulo e deu dois bilhões e meio para obras, foi em Minas e deu um bi e meio para obras – afirmou. (Agência Senado)
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