Craque, superdotado, menino prodígio e... autista.
Diagnosticado aos 8 anos de idade
como portador da Síndrome de Asperger, também conhecida como “fábrica
de gênios” — os físicos Isaac Newton e Albert Einstein, o naturalista
Charles Darwin e o pintor renascentista Michelangelo, entre outros,
seriam portadores — Messi é a prova viva de que a doença, uma forma
branda de autismo, não impede ninguém de brilhar e, no caso do
argentino, ser eleito o melhor jogador do mundo quatro vezes seguidas.
Sim! A doença não o impediu de se tornar o maior jogador de futebol quatro vezes.
ResponderExcluirO que prova, também, que para ser grande jogador de futebol basta o dom de Deus. Se nascer sem esse dom, só a Globo transforma jogadores simples e alguns até medíocres em comentaristas elogiados...
Se alguém discordar, aceito réplicas.
Sindrome de Asperger não é uma doença, é uma condição específica em que a pessoa tem dificuldades de interagir socialmente. Chamar de doença é um erro pois a síndrome não costuma acarretar nenhum dano fisiológico e sim comportamental.
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