Quem disse que as invasões só ocorrem nos covões das periferias?
Em Belém, os invasores elegeram nada mais, nada menos que Batista Campos, bairro que se inclui no time do top dos tops entre os mais caros e elegantes da cidade.
No silêncio da madrugada de sábado para domingo, dois caminhões chegaram à Conselheiro Furtado e pararam em frente a um muro que fica mais ou menos no meio da quarteirão, no perímetro entre a travessa Doutor Moraes e a avenida Serzedelo Correa.
Por trás do muro, se esconde um terrenão. Há trocentos anos que está desocupado.
Pois é nesse terrenão que os invasores - às dezenas - desembarcaram com pinta, com todos os ares de que vão fazer morada.
Em Belém, os invasores elegeram nada mais, nada menos que Batista Campos, bairro que se inclui no time do top dos tops entre os mais caros e elegantes da cidade.
No silêncio da madrugada de sábado para domingo, dois caminhões chegaram à Conselheiro Furtado e pararam em frente a um muro que fica mais ou menos no meio da quarteirão, no perímetro entre a travessa Doutor Moraes e a avenida Serzedelo Correa.
Por trás do muro, se esconde um terrenão. Há trocentos anos que está desocupado.
Pois é nesse terrenão que os invasores - às dezenas - desembarcaram com pinta, com todos os ares de que vão fazer morada.
Na foto acima, olhem a seta em vermelho. Indica as lonas que foram
trazidas no caminhão. A área contornada, também em vermelho, mostra bem a
parte do terreno que já foi campinada.
Mais aqui >Terreno em Batista Campos é invadido
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