Três assaltantes levaram pânico, por volta das 16h30 de ontem, aos moradores do edifício Torre Umari, localizado na travessa Dom Romualdo de Seixas, entre Domingos Marreiros e Antônio Barreto, no Umarizal. Eles entraram em um apartamento do 25º andar, renderam a proprietária e a empregada doméstica e roubaram aproximadamente R$ 3 mil, joias e um notebook.
O policial estava em uma das primeiras viaturas que chegaram ao local. Uma equipe da Companhia de Operações Especiais (COE) também foi acionada, porque a informação inicial era de que se tratava de um assalto com refém. "Na verdade, eles ameaçaram as vítimas e até realizaram o roubo, mas não foi um assalto com refém", comentou.
De acordo com o aspirante, o acesso do trio ao prédio foi facilitado porque um deles era funcionário do condomínio e foi reconhecido pela equipe que trabalhava na portaria. "Como ele era funcionário, o seu acesso era livre pelo interior do prédio. Ele se identificou e assumiu a responsabilidade pela entrada dos comparsas, sem levantar desconfiança, e foi liberado. Provavelmente, ele também deveria conhecer o apartamento e a movimentação dos moradores, por isso a rapidez na ação", destacou Osmalei Furtado.
Somente após a análise das imagens gravadas pelo circuito interno de segurança do prédio será possível verificar como os bandidos escaparam e se tiveram ajuda de mais alguém. "Alguns policiais da Polícia Civil já estão analisando o material que foi gravado. Ainda não vamos revelar a identidade desse funcionário para não atrapalhar as investigações", explicou o aspirante.
A Polícia Civil fez as primeiras investigações sem comentar o crime com a imprensa. As vítimas e funcionários do edifício também não quiseram falar sobre o assunto. (Jornal Amazônia)
Fachada do edifício Torre Umari
A ação do trio durou cerca de dez minutos. "Foi um assalto rápido. Eles estavam armados e levaram os pertences do apartamento. Como a vítima estava muito nervosa, não conseguiu passar mais informações sobre o assalto e se ficou sob a arma dos assaltantes. O que sabemos é que a primeira pessoa a ser rendida foi a doméstica. Depois eles rapidamente levaram as coisas e fugiram", explicou o aspirante Osmalei Furtado, da 1ª Companhia da Polícia Militar. O policial estava em uma das primeiras viaturas que chegaram ao local. Uma equipe da Companhia de Operações Especiais (COE) também foi acionada, porque a informação inicial era de que se tratava de um assalto com refém. "Na verdade, eles ameaçaram as vítimas e até realizaram o roubo, mas não foi um assalto com refém", comentou.
De acordo com o aspirante, o acesso do trio ao prédio foi facilitado porque um deles era funcionário do condomínio e foi reconhecido pela equipe que trabalhava na portaria. "Como ele era funcionário, o seu acesso era livre pelo interior do prédio. Ele se identificou e assumiu a responsabilidade pela entrada dos comparsas, sem levantar desconfiança, e foi liberado. Provavelmente, ele também deveria conhecer o apartamento e a movimentação dos moradores, por isso a rapidez na ação", destacou Osmalei Furtado.
Somente após a análise das imagens gravadas pelo circuito interno de segurança do prédio será possível verificar como os bandidos escaparam e se tiveram ajuda de mais alguém. "Alguns policiais da Polícia Civil já estão analisando o material que foi gravado. Ainda não vamos revelar a identidade desse funcionário para não atrapalhar as investigações", explicou o aspirante.
A Polícia Civil fez as primeiras investigações sem comentar o crime com a imprensa. As vítimas e funcionários do edifício também não quiseram falar sobre o assunto. (Jornal Amazônia)
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