Rio - Na tentativa de quitar as dívidas deixadas pela Jornada Mundial da Juventude (JMJ) — cujos cálculos não foram concluídos, mas que beira a casa dos R$ 90 milhões — a Arquidiocese do Rio lançou nesta semana campanha pedindo doações aos fiéis. Com a chamada ‘Agora é sua vez de contribuir’, a instituição disparou cartazes nas redes sociais com o número da conta corrente do Instituto da JMJ, pedindo qualquer contribuição. A medida já gera polêmica na internet.
No perfil oficial da Arquidiocese no Facebook, usuários desconfiaram que a campanha poderia ser vírus, mas a mesma foi confirmada pela organização, através de nota. Em um dos comentários ao cartaz, um espanhol contesta a iniciativa da Arquidiocese.
“Desde quando é preciso pagar por uma JMJ? Em Madrid (a penúltima edição), geramos benefício em toda cidade de mais de 150 milhões de euros, não houve déficit. Será que no Rio teve corrupção do governo?”, criticou Josué Báscones.
VENDA DE IMÓVEL - No fim do mês passado, a Arquidiocese do Rio já abriu mão de uma propriedade da Igreja para sanar parte das dívidas. A venda do imóvel onde funciona o Hospital Quinta D’or, em São Cristóvão, foi fechada por R$ 46 milhões. O Instituto Jornada Mundial da Juventude informou que ainda realiza auditoria para calcular o total das dívidas.
Em nota, a Arquidiocese esclarece que a campanha de arrecadação para diminuir os débitos ainda será amplamente divulgada para alcançar maior número de fiéis. O instituto não divulgou quanto já foi doado. Negou, ainda, a intenção de vender o Cemitério do Catumbi para pagar parte das dívidas da JMJ.
No perfil oficial da Arquidiocese no Facebook, usuários desconfiaram que a campanha poderia ser vírus, mas a mesma foi confirmada pela organização, através de nota. Em um dos comentários ao cartaz, um espanhol contesta a iniciativa da Arquidiocese.
“Desde quando é preciso pagar por uma JMJ? Em Madrid (a penúltima edição), geramos benefício em toda cidade de mais de 150 milhões de euros, não houve déficit. Será que no Rio teve corrupção do governo?”, criticou Josué Báscones.
VENDA DE IMÓVEL - No fim do mês passado, a Arquidiocese do Rio já abriu mão de uma propriedade da Igreja para sanar parte das dívidas. A venda do imóvel onde funciona o Hospital Quinta D’or, em São Cristóvão, foi fechada por R$ 46 milhões. O Instituto Jornada Mundial da Juventude informou que ainda realiza auditoria para calcular o total das dívidas.
Em nota, a Arquidiocese esclarece que a campanha de arrecadação para diminuir os débitos ainda será amplamente divulgada para alcançar maior número de fiéis. O instituto não divulgou quanto já foi doado. Negou, ainda, a intenção de vender o Cemitério do Catumbi para pagar parte das dívidas da JMJ.
Nenhum comentário:
Postar um comentário