Uma fonte do governo argentino informou na última quarta feira (25) que as autoridades do país reconhecerão a identidade feminina de um garoto de 6 anos e retificarão sua documentação. A Secretaria Nacional da Infancia, Adolescencia e Familia da Argentina (Senaf) emitiu uma resolução para que o Registro de pessoas revise sua decisão de não permitir que o menino mude de sexo no documento de identidade. Esse será o primeiro caso de uma menina transgênero no país.
Segundo a mãe do garoto, Gabriela, aos 18 meses quando começou a falar, ele dizia: 'Sou menininha, uma princesa'.
O chefe de Gabinete da província de Buenos Aires, Alberto Pérez, afirmou que vai "aceitar o pedido da família", mas que os pais precisarão fazer uma apresentação judicial para alterar o documento de identidade. - "Como se trata do primeiro caso e o único de um menor de idade impúbere, a situação deve ser resolvida no âmbito judicial, tal como estabelecemos com os pais", explicou Claudia Corrado, diretora do Registro de Pessoas provincial.
"Pensei que fosse uma brincadeira. Até que vi um documentário da National Geographic de uma menina transgênero dos Estados Unidos. Era a história do meu filho. Então entendi que era uma menina trans, que sua identidade era a de uma menina", conta a mãe.
No ano passado, foi aprovada no congresso a lei de identidade que autoriza travestis e transsexuais a se registrar com o sexo escolhido, mas essa iniciativa só é válida para maiores de 14 anos.
Segundo a mãe do garoto, Gabriela, aos 18 meses quando começou a falar, ele dizia: 'Sou menininha, uma princesa'.
O chefe de Gabinete da província de Buenos Aires, Alberto Pérez, afirmou que vai "aceitar o pedido da família", mas que os pais precisarão fazer uma apresentação judicial para alterar o documento de identidade. - "Como se trata do primeiro caso e o único de um menor de idade impúbere, a situação deve ser resolvida no âmbito judicial, tal como estabelecemos com os pais", explicou Claudia Corrado, diretora do Registro de Pessoas provincial.
"Pensei que fosse uma brincadeira. Até que vi um documentário da National Geographic de uma menina transgênero dos Estados Unidos. Era a história do meu filho. Então entendi que era uma menina trans, que sua identidade era a de uma menina", conta a mãe.
No ano passado, foi aprovada no congresso a lei de identidade que autoriza travestis e transsexuais a se registrar com o sexo escolhido, mas essa iniciativa só é válida para maiores de 14 anos.
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