Jornalistas do Diário do Pará e do Portal Diário Online, da Rede Brasil Amazônia de Comunicação (RBA), pararam suas atividades ao meio-dia desta sexta-feira, 20. Os profissionais fazem greve por melhores condições de trabalho e piso salarial justo. A mobilização acontece em Belém, em frente à sede do grupo de comunicação (foto), cujo controle acionário pertence ao senador Jader Barbalho, presidente do PMDB-PA.
Em contato com a reportagem do Comunique-se, o diretor-geral do Grupo RBA, Camilo Centeno, afirmou que o jornal nunca deixou de repor as perdas salariais da inflação. “Não devemos nenhum real aos mais de 800 funcionários. Fizemos proposta de elevar o piso em 20%, mas não tivemos qualquer resposta do Sindicato dos Jornalistas, que ainda não concluiu o Acordo Coletivo deste ano”.
Para o executivo, os profissionais estão sofrendo pressões de agentes externos. “A greve tem motivações políticas. Estão interessados em nos enfraquecer por enxergarem a ligação com o senador Jader Barbalho”, afirmou. Centeno destacou o cenário de crise pelo qual vários segmentos da economia brasileira passam, com destaque para os meios de comunicação.
De acordo com informações dos funcionários, o Grupo RBA paga apenas R$ 1.000 brutos para repórteres, um dos salários mais baixos da categoria no Pará. Com descontos, a remuneração chega a R$800. Os jornalistas também denunciaram que precisam revezar computadores porque não há equipamentos suficientes na redação.
Centeno assegura que a empresa está disponível para negociações. “Vamos aguardar. Estamos e sempre estivemos abertos a todos que nos procuram. Espero que profissionais reflitam e reconheçam que não podemos firmar compromissos que comprometem nossa saúde financeira”, diz. Fonte: Comunique-se
Em contato com a reportagem do Comunique-se, o diretor-geral do Grupo RBA, Camilo Centeno, afirmou que o jornal nunca deixou de repor as perdas salariais da inflação. “Não devemos nenhum real aos mais de 800 funcionários. Fizemos proposta de elevar o piso em 20%, mas não tivemos qualquer resposta do Sindicato dos Jornalistas, que ainda não concluiu o Acordo Coletivo deste ano”.
Para o executivo, os profissionais estão sofrendo pressões de agentes externos. “A greve tem motivações políticas. Estão interessados em nos enfraquecer por enxergarem a ligação com o senador Jader Barbalho”, afirmou. Centeno destacou o cenário de crise pelo qual vários segmentos da economia brasileira passam, com destaque para os meios de comunicação.
De acordo com informações dos funcionários, o Grupo RBA paga apenas R$ 1.000 brutos para repórteres, um dos salários mais baixos da categoria no Pará. Com descontos, a remuneração chega a R$800. Os jornalistas também denunciaram que precisam revezar computadores porque não há equipamentos suficientes na redação.
Centeno assegura que a empresa está disponível para negociações. “Vamos aguardar. Estamos e sempre estivemos abertos a todos que nos procuram. Espero que profissionais reflitam e reconheçam que não podemos firmar compromissos que comprometem nossa saúde financeira”, diz. Fonte: Comunique-se
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