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Palmério Dória
Por José Wilson Malheiros:
Ercio, vou relatar para teus leitores um fato já esquecido dentro da estória pitoresca e gostosa da terrinha santarena.
Palmério Dória é o Palmerinho, irmão do Waldemar (advogado e nosso companheiro de jogar futebol de mesa), filho do Palmério que trabalhou em Santarém no IAPM e que foi um dos grandes goleiros do Paysandu.
Em nossa época da infância havia um Gibi que periodicamente publicava as peripécias do Capitão Marvel.
Billy Batson, um adolescente comportado pronunciava SHAZAN, a palavra mágica. Depois de um estouro, uma espécie de trovão e ele se transformava no valente Marvel que usava como uniforme uma capa e um raio no peito. Lembras?
E ainda havia o Capitão Marvel Jr (um menino coxo) e a Mulher Marvel.
Acho que o Palmério Dória, hoje famoso jornalista, era leitor desse Gibi e fã do Capitão Marvel, pois numa bela tarde, ele que morava onde hoje mora o Raul Loureiro, entrou no Cine Olímpia, com uma capa feita de toalha de banho, subiu a pequena escadaria e foi lá para "cima", onde o Luciano Santos (o clarinetista) ou o Saul manuseavam a máquina de exibir as películas e vez por outra "roubava" para desespero nosso na platéia (na verdade era o filme que rasgava, de tão velho que era).
Então Palmerinho resolveu concretizar sua fantasia de menino: subiu no parapeito, gritou SHAZAN e se atirou para o salão do cinema.
O vôo esperado não aconteceu, além de um braço quebrado.
Mas o fato ficou registrado na memória deste que ora escreve e agora publica para a estória da Santarém, nos tempos em que ainda era um paraíso...
Palmério Dória é o Palmerinho, irmão do Waldemar (advogado e nosso companheiro de jogar futebol de mesa), filho do Palmério que trabalhou em Santarém no IAPM e que foi um dos grandes goleiros do Paysandu.
Em nossa época da infância havia um Gibi que periodicamente publicava as peripécias do Capitão Marvel.
Billy Batson, um adolescente comportado pronunciava SHAZAN, a palavra mágica. Depois de um estouro, uma espécie de trovão e ele se transformava no valente Marvel que usava como uniforme uma capa e um raio no peito. Lembras?
E ainda havia o Capitão Marvel Jr (um menino coxo) e a Mulher Marvel.
Acho que o Palmério Dória, hoje famoso jornalista, era leitor desse Gibi e fã do Capitão Marvel, pois numa bela tarde, ele que morava onde hoje mora o Raul Loureiro, entrou no Cine Olímpia, com uma capa feita de toalha de banho, subiu a pequena escadaria e foi lá para "cima", onde o Luciano Santos (o clarinetista) ou o Saul manuseavam a máquina de exibir as películas e vez por outra "roubava" para desespero nosso na platéia (na verdade era o filme que rasgava, de tão velho que era).
Então Palmerinho resolveu concretizar sua fantasia de menino: subiu no parapeito, gritou SHAZAN e se atirou para o salão do cinema.
O vôo esperado não aconteceu, além de um braço quebrado.
Mas o fato ficou registrado na memória deste que ora escreve e agora publica para a estória da Santarém, nos tempos em que ainda era um paraíso...
é claro que lembro do Palmerinho, era da nossa turma de festeiros daquela época. o Waldemar Palmério era o mais velho e não era da turma pois, antigamente, em santarem, os grupos eram "fechados" por idade. era bem divertido e vejo, hoje, como minha infância e juventude na terrinha foram ótimas. Nunca mais tinha ouvido falar nessa família. valeu, Zé Wilson. um abraço. regina silva, santarena.
ResponderExcluirAté que enfim o articulista parece ter voltado. Já estavamos com saudades de suas ótimas matérias. Veja lá se não some!
ResponderExcluirP.H.
Palmério Dória é autor de um livro (entre outros) muito interessante sobre as peripécias do FHC. Confere? Aliás, Os Honoráveis ....., que conta as facetas do José Sarney, também é de sua autoria. Um santareno e tanto !!!!
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