Parte do campo de libra foi colocado em licitação durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, quando seu genro, David Zylbersztajn, comandava a Agência Nacional de Petróleo (ANP). Na época, o bônus de assinatura pela área foi uma bagatela: R$ 250 mil.
Em tempo, o bônus do leilão do dia 21 foi de R$ 15 bilhões. A licitação anterior foi ganha pela italiana Agip que arrematou a área por R$ 134 milhões, um valor tão baixo para o potencial de exploração que o ágio foi de 53.564%.
A venda de Libra, na era Zylbersztajn, desqualifica qualquer crítica que os tucanos – não só os políticos, mas os economistas do partido também – estão ou venham a fazer sobre o leilão feito nesta segunda-feira (21/10) pela atual ANP.
Segundo o jornalista Fernando Brito, do site Tijolaço, depois que a Agip arrematou a área e não conseguiu encontrar nada, passou o bloco para a Shell. Ontem, após o leilão da mega área de Libra, diretores da anglo-holandesa declararam que voltar a ter um pedaço de Libra era uma questão de honra, pelo mico que pagou na era Zylbersztajn. Brito destaca que o preço de venda de Libra, avaliada naquela época por Zylbersztajn e sua turma, equivalia a um apartamento de três quartos, numa área não tão valorizada do Rio de Janeiro. (JB)
Em tempo, o bônus do leilão do dia 21 foi de R$ 15 bilhões. A licitação anterior foi ganha pela italiana Agip que arrematou a área por R$ 134 milhões, um valor tão baixo para o potencial de exploração que o ágio foi de 53.564%.
A venda de Libra, na era Zylbersztajn, desqualifica qualquer crítica que os tucanos – não só os políticos, mas os economistas do partido também – estão ou venham a fazer sobre o leilão feito nesta segunda-feira (21/10) pela atual ANP.
Segundo o jornalista Fernando Brito, do site Tijolaço, depois que a Agip arrematou a área e não conseguiu encontrar nada, passou o bloco para a Shell. Ontem, após o leilão da mega área de Libra, diretores da anglo-holandesa declararam que voltar a ter um pedaço de Libra era uma questão de honra, pelo mico que pagou na era Zylbersztajn. Brito destaca que o preço de venda de Libra, avaliada naquela época por Zylbersztajn e sua turma, equivalia a um apartamento de três quartos, numa área não tão valorizada do Rio de Janeiro. (JB)
Ué!
ResponderExcluirQual é o "porquê" desse post?
Nunca vi Remista virar Paysandu, nem o contrário.
Será que o nobre blogueiro já começou a entender o que os tucanos de plantão não entendem por questões políticas eleitoreiras?