A Justiça Federal já bateu em diferentes portas, nos quatro cantos de Brasília, atrás de um ex-gerente da Caixa Econômica Federal (CEF) responsável por um desfalque de R$ 3 milhões do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O desvio do dinheiro para contas bancárias da mãe, do irmão, da mulher, da filha e dos sogros de Ítalo Colares de Araújo resultou numa pena de prisão de sete anos por peculato e de 14 anos por lavagem de dinheiro. Desde 2009, a Justiça tenta localizar o ex-gerente da Caixa para intimá-lo da sentença que o condena à prisão por dissimular a obtenção ilícita de recursos públicos. A estratégia de Ítalo — exitosa até agora — é informar endereços errados e múltiplos. O oficial de Justiça, porém, não teria dificuldade para encontrar o réu se batesse à porta de um importante endereço na Praça dos Três Poderes: o Supremo Tribunal Federal (STF).
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E onde estão os assessores e secretárias do Dart Wader que não fiscalizam seus próprios funcionários ?
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