De acordo com dados da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), em Santarém, oeste do Pará, de janeiro a outubro de 2013, o Centro de Atendimento Psicossocial Álcool e Drogas (Caps AD) cadastrou 706 pacientes. Desse total, 41% são usuários de pasta de cocaína ou crack, 37% utilizam álcool, 12% são usuários de cigarro, 8% usam maconha e 2% usam pó de cocaína ou cola.
Segundo a psicóloga do Caps AD, Carla Myrian, o aumento do tráfico na cidade facilitou o consumo de cocaína e crack. “E muitos traficantes, no intuito de viciar o usuário, começaram a mesclar drogas, como por exemplo, maconha com cocaína. E a tendência é o usuário procurar sempre por algo mais forte”, completa.
Conforme o cadastro, 27% dos pacientes são menores de 18 anos. Carla afirma que a evasão escolar, a falta de concentração e a dificuldade no aprendizado, são alguns sinais de alerta na conduta de adolescentes. “Comportamento mais agressivo, dormir demais ou olhos vermelhos são questões que tem que ser levadas em consideração. E também ver as amizades que esse jovem está saindo. É necessário ter essa preocupação, porque cada vez mais atendemos pacientes de 14 anos ou até menos”.
Segundo a psicóloga do Caps AD, Carla Myrian, o aumento do tráfico na cidade facilitou o consumo de cocaína e crack. “E muitos traficantes, no intuito de viciar o usuário, começaram a mesclar drogas, como por exemplo, maconha com cocaína. E a tendência é o usuário procurar sempre por algo mais forte”, completa.
Conforme o cadastro, 27% dos pacientes são menores de 18 anos. Carla afirma que a evasão escolar, a falta de concentração e a dificuldade no aprendizado, são alguns sinais de alerta na conduta de adolescentes. “Comportamento mais agressivo, dormir demais ou olhos vermelhos são questões que tem que ser levadas em consideração. E também ver as amizades que esse jovem está saindo. É necessário ter essa preocupação, porque cada vez mais atendemos pacientes de 14 anos ou até menos”.
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